29 de setembro de 2010

Escolhas


A DECISÃO

Tudo está em silêncio. É cedo. Meu café está quente. O céu ainda está escuro. O mundo continua dormindo. O dia se aproxima.
Em poucos momentos chegará o dia. Aproximar-se-á rugindo pela via ao levantar-se o sol. A quietude da madrugada se converterá no barulho do dia. A calma da solidão será substituída pelas batidas rítmicas dos passos da raça humana. O refúgio matutino será invadido pelas decisões que devam ser tomadas e pelas obrigações que devem ser cumpridas.
Durante as próximas doze horas ficarei exposto às exigências do dia. Agora é o momento em que devo tomar uma decisão. Por causa do Calvário, tenho a liberdade de decidir. Então decido.
Escolho o amor...
Nenhuma ocasião justifica o ódio; nenhuma injustiça autoriza a amargura. Escolho o amor. Hoje amarei a Deus e o que Deus ama.
Escolho o gozo...
Convidarei meu Deus para ser o Deus da circunstância. Recusarei a tentação de ser cínico... a ferramenta do pensador preguiçoso. Recusarei considerar as pessoas menos que seres humanos, criados por Deus. Recusarei ver nos problemas algo menos que uma oportunidade de ver a Deus.
Escolho a paz...
Viverei tendo sido perdoado. Perdoarei para poder viver.
Escolho a paciência...
Passarei por cima dos inconvenientes do mundo. Em vez de amaldiçoar ao que ocupa o lugar que me corresponde, o convidarei para que assim o faça. Em vez de queixar-me porque a espera é demasiado longa, agradecerei a Deus por um momento para orar. Em vez de fechar meu punho diante de novas tarefas agendadas, as encararei com gozo e valor...
Escolho a amabilidade...
Serei amável com os pobres, pois estão sozinhos. Amável com os ricos, pois têm temor. E amável com os malvados, pois assim me tratou Deus.
Escolho a bondade...
Prefiro estar sem um dólar antes de aceitar um de forma desonesta. Prefiro ser ignorado antes que me jactar. Prefiro confessar antes que acusar. Escolho a bondade.
Escolho a fidelidade...
Hoje guardarei minhas promessas. Meus credores não se lamentarão de sua confiança. Meus associados não questionarão minha palavra. Minha esposa não questionará meu amor. E meus filhos nunca terão temor de que seu pai não volte a casa.
Escolho a mansidão...
Nada se ganha pela força. Escolho ser manso. Se levantar minha voz, que somente seja em louvor. Se fechar meu punho, que somente seja em oração. Se fizer exigências, que somente sejam para mim mesmo.
Escolho o domínio próprio...
Sou um ser espiritual. Depois de que tenha morrido este corpo, meu espírito levantará vôo. Nego-me a permitir que o que vai apodrecer governe o eterno. Escolho o domínio próprio. Só me embriagarei do gozo de Deus. Só me apaixonará a minha fé. Somente Deus terá influência sobre mim. Somente Cristo me ensinará. Escolho o domínio próprio.
Amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. A estes encomendo meu dia. Se tiver êxito, agradecerei. Se falhar, buscarei Sua graça. E depois, quando este dia tiver acabado, colocarei minha cabeça sobre meu travesseiro e repousarei.
Escolho a Deus.
fonte: livro
QUANDO DEUS SUSSURRA O SEU NOME de Max Lucado







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aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.
João 4:14

E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
Apocalipse 22:17
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