Há uma terra de prazer,
De gozo e de fulgor,
Onde os remidos hão de ver
Jesus, seu Benfeitor.
A noite não existe lá,
Nem dores, nem pavor;
Mas só venturas haverá
Com Cristo, o Redentor.
Em breve havemos de passar
As águas do Jordão,
E, extasiados, contemplar
A eterna habitação;
Ah, que prazer será ouvir
De Cristo a saudação!
E tudo nos irá sorrir
Em brilho e exultação.
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