Caio Fábio
DEDICATÓRIA
À minha irmã
Aninha.
AMOR: O MELHOR CAMINHO
“Ainda que eu fale a língua dos
homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa
ou como címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de
profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda
que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não
tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os
meus bens entre os pobres, e ainda que eu entregue o meu próprio
corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me
aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o
amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não
se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não
se exaspera, não se ressente mal; não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta.”
O amor jamais acaba; mas havendo
profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo
ciência, passará; porque em parte conhecemos, e em parte
profetizamos.
Quando, porém, vier o que é
perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era
menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino;
quando cheguei a ser homem desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora, vemos como espelho, obscuramente, então veremos face a
face; agora conheço em parte, então conhecerei também como sou
conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a
esperança e o amor, estes três: porém, o maior destes é o amor.”
Gostaria de frisar que a idéia
central, o tema deste livro é o amor. O Melhor Caminho, porque Paulo
falando aos crentes, aos que já estavam no caminho, aos que já
conheciam a Jesus, aos que se dirigiam à vida eterna, diz que no
caminho há uma alternativa sobremodo excelente, o caminho do amor.
É possível viver no caminho de
Jesus, no caminho do céu, onde não encontramos este filete
estreito; não achamos as pegadas, as pisadas, os passos do amor no
caminhar e na vida cristã.
A palavra que aparece, que sobeja,
que Paulo esbanja, que o Espírito Santo usa e, no sentimento mais
reverente do termo, abusa neste texto é a palavra Ágape, a palavra
amor.
Palavra esta, que os cristãos se
apossaram; palavra que antes de Jesus Cristo ter vindo a este mundo,
antes do Espírito Santo ter derramado-se como aconteceu sobre o povo
de Deus, não tinha no grego clássico e técnico, a conotação que
os cristãos com suas vidas emprestaram; imprimiram e imputaram a
esta palavra.
Ágape não era a forma mais
extraordinária de sentir-se, de se amar. No mundo grego era uma das
formas de se falar em amor. Mas agora os cristãos que foram
possuídos por algo tão sublime, tão divino, resolveram transformar
aquela palavra que soava como outras, numa palavra com um peso
diferente; com conotação diferente, com sentido diferente, com
conteúdo estranho e diferente, desconhecido para o mundo grego e
para todo o resto.
Dessa forma, a palavra Ágape passou
a ser termo para definir, para descrever dois tipos de lições
tremendas.
Em primeiro lugar, trazia uma nova
idéia. Antes, amor era um sentimento por alguma pessoa, pela melhor
das pessoas. Quanto melhor, quanto mais elevada, quanto mais querida
fosse aquela pessoa em relação às mesquinhezas da própria vida,
mais digna de amor seria.
Mas agora introduz-se no cenário do
sentir uma outra idéia, um outro conceito, estranho ao primeiro
citado.
Amor não é aquilo que se destina
aos melhores. Amor não cresce na medida em que cresce o objeto
amado. Ao contrário, quanto maior é o amor, tanto menor é o objeto
ao qual ele se dirige. Maior é o amor quanto mais destituídas de
virtudes são as pessoas as quais ele se direciona. Maior é o amor,
se consegue ser amor para párias, ser amor para as prostitutas, se
consegue amar os não amados, se consegue querer os não queridos, se
consegue viver com pessoas impossíveis de se conviver.
Vem Jesus, vem o Espírito Santo, vem
a Igreja e transforma o sentido desta palavra. Emprestou-lhe uma nova
idéia e fez da cruz de Jesus a afirmação maior deste amor. Da cru
onde Deus ama aqueles que os homens não amam, onde Deus ama os que
não se amam a si mesmo, onde Deus ama os que não merecem amor, onde
o amor de Deus é Ágape.
É na cruz que nasce o Ágape. É na
cruz que nasce o amor. E é por causa da cruz que essa nova idéia
brota nesta terra deserta onde dantes só nasciam espinhos, que
floresce esta realidade maravilhosa de que o amor é possível porque
o madeiro da cruz floresceu neste Ágape, nesta vida, nesta
capacidade de sentir por aqueles aos quais ninguém sentia nada.
Em segundo lugar, a Igreja emprestou
a esta palavra não apenas uma nova idéia, mas com ela construiu a
teologia de um novo homem.
Olhem queridos, com esta palavra
nascem homens novos, nascem mulheres novas, nascem homens e mulheres
que querem ser e que com a graça de Deus podem ser miniaturas de
Deus na face da terra. Gente que verá a vida como Deus a vê.
Pessoas que amarão os homens com a qualidade do amor com a qual Deus
nos ama.
Ágape não introduz apenas uma nova
idéia, mas introduz um novo homem neste mundo velho e cansado pelo
ódio, desavenças, pela tirania do egoísmo humano.
A partir daí, Paulo, que vem falando
aos Coríntios num contexto de dons espirituais, apanha a qualidade
do Ágape, do amor, e o compara com os dons, com o frenesi dos dons.
Lá estavam os Coríntios empolgados com a capacidade de falar em
línguas, de profetizarem, com os dons do conhecimento, com os
doutoramentos espirituais que juntavam no aquinhoamento dos carismas
do espírito, com a fé que removia montanhas, com a capacidade de
operar milagres.
Então vem Paulo e em primeiro lugar
diz: o amor é maior que os dons. E diz isto entre os versos 1 e 3.
Inicia dizendo que o melhor discurso sem amor, é apenas barulho. Que
o falar em línguas, sejam dos anjos ou dos homens, sem o amor, é
como metal que retine. Para Deus é isto! É lata batendo!
Toda vez eu me pergunto Senhor, como
ouves a minha voz? Como ela chega a Ti? É barulho ou é voz? Porque
se não houver amor, é sino batendo que incomoda o ouvido de Deus. O
melhor discurso é apenas barulho.
Paulo diz que o importante não é
dizer, é fazer, é ser, é amar. Os feitos poderosos sem amor, podem
fazer muito pelos outros, mas não fazem nada por nós mesmos, é o
que diz o verso 2.
Você pode ter a capacidade de
profetizar, de dizer: "Assim diz o Senhor...", de falar uma
palavra de Deus, mas se não tiver amor ele diz que você é vazio,
não é absolutamente nada.
Pode ter conhecimento, uma mente
agigantada, pode ser um enciclopédico, biblicamente falando, pode
saber de tudo e de todos. Sem amor você é o éter, você é oco,
prá Deus você não tem conteúdo.
Pode ter fé prodigiosa de tanta
substância, que seja mais poderosa do que as montanhas. Pode até
dizer aos montes: - Sai daqui, vai prá acolá! Eles podem até
obedecer à você. Mas sem amor, Deus olha prá você e diz: - A
substância da sua fé para mim é um vazio. Ela tem poder para
renovar montes, mas aos meus olhos eu nem o enxergo. Sem amor tudo é
vácuo, é nada, não vejo nada em ti.
Olhem queridos, ele diz que os atos
de misericórdia, de dedicação, sem amor, são consumidos sem
benefício para nós, tanto quanto nós demos, diz o verso 3.
Ainda que você dê pão aos pobres,
ainda que venda todo o seu patrimônio (e a idéia no grego é que
alguém se desfez do seu dinheiro e agora comprou comida e se
transformou numa espécie de Madre Tereza de Calcutá na esquina da
vida) e saia dando pão prá todo mundo; pão, pão, pão. Até que
você mesmo ficou pobre, deu tanto que empobreceu. Mas se não tiver
amor, como ele diz: Nada disso aproveitará. Assim como gastou seu
dinheiro, terá gastos em vão porque sem amor não fica nada. Sem
amor você empobreceu espiritualmente tanto quanto empobreceu
economicamente.
Ter a fidelidade de Sadraque, Mesaque
e Abedenego, sem amor, não adianta nada. Dar o Próprio corpo para
ser queimado, ser fiel como eles foram, ter a ortodoxia, pragmatismo,
não arredarem o pé das posições das melhores doutrinas, sem amor
não fica nada. O fogo que queimará o seu corpo é com certeza
também, o fogo que diante de Deus, lamberá, tudo e não deixará
nenhum resíduo do que você faz. Porque só o amor sobrevive ao
fogo, só o amor é indestrutível.
Depois de tirar da mente dos
Coríntios aquela idéia e aquele frenesi de dons, e dizer o que
fica, o que perdura, o que vale para Deus, o que autentica os
carismas e o amor, Paulo então vem e descreve o que é o amor.
Contam que foi pedido a Rui Barbosa
para que escrevesse um texto sobre o amor e ele disse: "O que é
o amor? - Depois que Paulo escreveu 1 Coríntios 13, não creio que
ninguém tenha a coragem de escrever outra coisa e acrescentar o que
ali está escrito e dito."
O que é o amor?
Positivamente, Paulo diz em primeiro
lugar, que o amor é paciente. Paciente não apenas com as
circunstâncias, mas paciente com as pessoas.
O amor é benigno. Ele é bondoso
para com aqueles que nos maltratam, que nos magoam, que nos fazem
mal.
O amor tudo sofre, ou seja, o amor
não recua facilmente diante do sofrimento. Ele encara a dor - esta é
a idéia original.
O amor tudo crê, vê o melhor nos
outros, retém a fé nas pessoas. O amor não é pessimista para com
o outro. Ele é capaz de imaginar o melhor a respeito das pessoas.
Tudo crê, tudo espera. Ele tem um
olhar prospectivo futurista. Recusase a tomar o fracasso como algo
final. Espera uma vitória além.
Tudo suporta. No grego, a idéia é
de uma força ativa e não passiva. A palavra é interessantíssima:
Uponemo que dá idéia de guarda, do soldado, do guerreiro no
baralha, do escudeiro que suporta tudo, mas vai andando, vai dando
passos adiante.
O amor não desiste. O amor não se
deixa vencer. Enfrenta a luta do mal e a vence varonilmente.
O amor não acaba nunca. No grego é:
não entra em colapso. Não pára. Sua lua não mingua, seu sol não
se eclipsa. O amor perdura. Tudo passa, mas o verdadeiro amor não
passa.
Negativamente, Paulo diz em primeiro
lugar: o amor não arde em ciúmes, não se aborrece com o sucesso
dos outros, não fica com dor de cotovelo quando o irmão consegue
fazer o que você não consegue, quando logrou um êxito que você
nunca logrou, quando comprou uma casa que você nunca teve, quando
passou no vestibular e você não.
O amor não se aborrece com o sucesso
dos outros. Não se ufana, por outro lado não fica enfatuado com o
seu próprio sucesso. No grego é: não se enche de vento.
Não se ensoberbece. A preocupação
do amor é dar-se, não afirmar-se. Quem se ensoberbece é alguém
que se preocupa na afirmação, mas quem ama não se preocupa nisto,
preocupa-se em dar-se.
Não se conduz inconvenientemente.
O amor evita o que é vergonhoso.
Evita o que é indecoroso, evita o que é desonroso, evita o que é
indecente, evita toda a gama de comportamento inconveniente.
O amor não procura os seus
interesses. O amor é a antítese do egoísmo.
O amor não é melindroso, não se
predispõe a ofender-se facilmente. Quem ama não é um "não me
toque".
O amor é resistente. O amor não se
ofende facilmente. Apaixonados sim, facilmente se ofendem. Mas quem
ama vive o paradoxo de sentir muito por outros e sentir pouco por si
mesmo.
O amor não passa mal. No texto diz:
não se ressente do mal. No entanto, no grego a tradução é a
palavra logisecai, que significa lógica do mal, não é maldoso, não
é malicioso, não suspeita mal. A mente de quem ama é uma mente
positiva. Sua lógica é a do bem.
Não se alegra da injustiça. Não lê
as páginas dos jornais e dos crimes com prazer. Não consegue viver
em paz quando impera a injustiça.
O amor não consegue criar espaço
para alegria quando prevalece a injustiça.
A alegria do amor é a vitória da
verdade. Não se alegra com a injustiça mas regozija-se com a
verdade.
Paulo diz que não é o amor que fica
para além dos anos, mas apenas nos diz o que é o amor, mas nos diz
ainda que o amor é a única coisa que pode fazer e pode transformar
esta nossa vida -de menininhos tolos, na existência de homens
amadurecidos.
Quando eu era menino, eu falava como
menino. Como é que você fala? Eu sentia como menino. Como é que
você sente? Eu pensava como menino. Mas quando cheguei a ser homem,
desisti das coisas próprias de menino. Quando o amor amadureceu o
meu coração, deixei a fala de criança, o pensamento de criança, o
sentimento de criança.
Você pode fazer diversos cursos
bíblicos, pode se transformar em aluno emérito da Escola Dominical,
pode ouvir as melhores pregações, mas se não aprender a amar, vai
ser um menino crônico, um debilóide espiritual, como estes que
envelhecem na idade, mas continuam babando pelos cantos da boca com
uma linguagem que não passa de um balbucio egoísta como as
crianças.
Só o amor faz do homem um ser
maduro. Só o amor acelera o processo de desenvolvimento, de
amadurecimento na minha e na sua vida.
Em último lugar, Paulo diz que o
amor é a única virtude que sobrevive no céu. Eu falo em línguas.
Quem quiser saber disso, fique bem certo; eu falo em línguas, unjo
os doentes com óleo, gosto de profetizar; tudo isso. Mas tudo acaba.
No céu eu não vou falar em línguas. Se eu chegar para o Senhor no
céu e falar em línguas, ele me dirá: Acabe com isso meu filho.
Você não vai profetizar no céu. Profetizar o que? Tudo lá já é,
nada será, é para sempre. Prá que fé no céu? - Oh, trono de
glória remove-te deste canto para aquele. Você não vai usar isso
no céu.
Júpiter transporta-te para Marte e
tu Marte vai-te para Saturno. A fé não vai ser usada na eternidade.
E esperança? Esperar o que? Ele já
veio! Acabou fé, acabou dom, acabou esperança, acabou ciência.
Ciência de que? Do átomo à mente de Deus, tudo vai ter a luz e a
claridade da revelação. Mistério? Que mistério? A face de Deus
vai ser tão visível que se verão nela os detalhes de sua
familiaridade mais íntima.
Mas o amor fica. O amor fica para
amar, para ser só o que é, só o que perdura, só o que acaba.
Quanta briga tola, quantas queixinhas
teológicas idiotas: "ele não fala em línguas, eu falo".
"A igreja dele não admite profecias, a minha admite". Eu
tenho mais sabedoria do que ele". Tudo isso é vento se não
tiver amor. Só o que fica é o amor.
Temos falado muito em amor. Chegou a
hora de amar, ame de verdade, ame os irmãos, ame a Deus, recupere o
tempo perdido, ame de coração. Certamente, a sua vida vai ser bem
mais tranqüila e melhor de ser vivida. Deus nos abençoe!
Interpretação do Texto
Depois de ter lido este livro, para
melhor entendimento e memorização, reúna-se com um grupo de amigos
de sua igreja ou comunidade e discuta este tema, a partir das
perguntas aqui formuladas.
Refletindo nas respostas colhidas
nesta reunião, você poderá traçar um perfil de como vem sendo a
sua vida Cristã. Como poderá modificá-la e colocar os seus
objetivos futuros.
Certamente, após este debate, uma
nova visão dos Planos de Deus em sua vida você poderá ter. Mas,
lembre-se que este questionário e esta reunião, não adiantarão de
nada, se você não respondê-los com sinceridade e clareza de
coração. Na verdade, nossa intenção não é de saber se você
está agindo corretamente ou não, mas de poder proporcionar uma
forma de meditação e de conhecimento próprio.
Perguntas:
01 - Qual o
sentido inicial da palavra Ágape ? Qual a sua origem ?
02 - Qual o outro
sentido imputado à palavra Ágape pelos Cristãos ?
03 - Descreva
quais as duas lições adquiridas a partir do novo conceito da
palavra Ágape ?
04 - Amar quem
está perto, quem se tem afinidade, é relativamente fácil demais.
Agora, amar aquele que, para a sociedade é desprezível, é
marginalizado, já é bem mais difícil ! Você tem alguma
experiência sobre amar alguém assim, em poder demonstrar este amor?
05 - Maior que os
dons, maior que os atos, maior que o dizer, o amor é peça
fundamental para se chegar a Deus. Apresente situações em que o
amor fala mais do que o fazer no dia-a-dia.
06 - Defina, sem
consultar o livro, o que é amor para você?
07 - O verdadeiro
amor, amadurece o coração. Você acredita que já tenha passado por
esta experiência? Quais os resultados desta transformação?
Gostaria de testemunhar para o seu grupo sobre esta experiência
pessoal?
08 - A busca pelo
amor apresentado em I Coríntios 13 deve ser constante, você já
iniciou este processo? O que atrapalha ou atrapalhou o início deste
processo?
09 - Na sua
igreja ou comunidade existe algum tipo de trabalho que atenda
justamente estes marginalizados pela sociedade (menores da rua,
mendigos, viciados, etc)? E você se envolve com este trabalho?
Participa de alguma forma em alguns destes trabalhos? Por que?
10 - Viciados em
drogas, homossexuais, prostitutas, doentes, etc., qual dentre várias
pessoas marginalizadas pela sociedade, você acha que seria mais
fácil amar de verdade? Por que?
11 - Qual seria a
sua atitude caso um mendigo, um bêbado ou menor de rua, se sentasse
ao seu lado durante um culto?
12 - E se ele se
interessasse em conversar contigo, querendo desabafar. Qual seria a
sua reação?
13 - É possível
amar alguém sem ao menos conhecê-la? Justifique.
14 - Poderia
destacar alguns ensinamentos adquiridos na leitura deste livro?
15 - Dentre estes
qual você destacaria como principal? Por que?
16 - Gostaria de
acrescentar mais alguma experiência sobre este assunto?
17 - O que, de
prático, você acha que pode fazer para demonstrar e sentir este
verdadeiro amor?
* * * *
O QUE É A VINDE
Fundada em 1978 pelo Rev.. Caio
Fábio, a VINDE - Visão Nacional de Evangelização, é uma missão
interdenominacional que tem como objetivos a Evangelização, a
Edificação dos Cristãos, o treinamento de Líderes e o Compromisso
Ético-Social
MINISTÉRIOS DA VINDE
Entre os ministérios da VINDE,
destacam-se Cruzadas Evangelísticas, Congressos para Líderes, -
Famílias e Jovens, Programa de TV Pare & Pense, Vinde TV,
Revista Vinde e Fábrica de Esperança.
COMO A VINDE É MANTIDA
Para atuar em tantas áreas
diferentes e realizar tudo que tem realizado até aqui e ainda quer
realizar, a VINDE precisa de manter uma estrutura que envolva pessoas
comprometidas com o Evangelho e que sejam bons profissionais,
associada a uma tecnologia moderna. Para tanto, a VINDE é mantida
pelas orações, incentivos e ofertas de amigos e irmãos que
acreditam e são beneficiados por seus ministérios. Se você faz
parte deste grupo, mas ainda não é um mantenedor da VINDE, escreva
para:
VINDE - Visão Nacional de
Evangelização
Caixa Postal 100.084 - Niterói - RJ
CEP 24.120-040
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