21 de setembro de 2009

Batistas ajudam crianças pobres





Os Batistas são hoje no Brasil 1,5 milhão de fiéis, que frequentam cultos em 7,5 mil templos. Conheça a Associação Evangélica Resgate e Ame, que ajuda crianças de rua a ter um futuro.

O que pode acontecer quando alguém decide, simplesmente, ajudar? Estender a mão para quem precisa.

Jovens demais para ter lembranças que só existem em sonhos. O da menina, esta noite, foi com a mãe, com quem não pode mais morar. “A mãe de verdade é bem melhor do que o sonho, porque ela é real. Não estou com ela porque a gente não se deu bem”, a menina conta.

Em uma rua especial, onde casas em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, moram meninos e meninas que foram retirados da guarda dos pais por ordem da Justiça. Crianças que viviam largadas nas ruas, pedindo dinheiro nos sinais de trânsito, sofrendo todo o tipo de violência.
Para dezenas de crianças que pareciam não ter futuro, este é seu novo endereço: a Associação Evangélica Resgate e Ame, que poderia muito bem ser chamada de Rua da Esperança ou da Salvação.
Hoje, o abençoado pão de cada dia vem pelas mãos dos integrantes da Igreja Batista Brasileira, uma das várias igrejas que derivam da Igreja Batista, fundada no século XVII na Inglaterra.
Os Batistas são hoje no Brasil 1,5 milhão de fiéis, que frequentam cultos em 7,5 mil templos.


É uma grande família unida pela fé, que tem suas regras. Escola, todos os dias. Depois dos estudos, almoço, aulas de reforço, de música e de dança. Não tinham futuro, hoje sonham até com a universidade.
Simone é uma das poucas mães que aparecem por aqui. A filha dela sabe que a esperança de reunir a família de novo está no abrigo.

“Eu me mantendo aqui dentro. Vai ser melhor para ela, porque quando eu sair, eu vou ajudá-la, porque, se eu não ficar aqui, eu não vou ter futuro. Quero ser advogada, eu quero defender os direitos das pessoas”, revela Bruna Ferreira, de 13 anos.

A rua encantada construída com o cimento da fé no evangelho só existe graças à assistente social Gislaine Monteiro Freitas, coordenadora do REAME.

Vinda também de família muito pobre, começou dando atenção e carinho a crianças de rua em um banco de praça.

“Tudo começou de forma despretensiosa. Apenas uma rua, mas a coisa foi chegando e a gente conseguiu comprar uma rua para as crianças, uma rua sem sofrimento”, afirma Gislaine. 


fonte:G1


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aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.
João 4:14

E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
Apocalipse 22:17
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