27 de outubro de 2009

nosso país tem 160 milhões de pessoas que ainda não reconhecem o Senhor Jesus como Único e suficiente Salvador de suas vidas.

POR TI DAREI MINHA VIDA
“Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no
meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.”
No mês de Missões Nacionais, somos impactados com um
número desconcertante, incômodo e, por que não dizer, constrangedor:
nosso país tem 160 milhões de pessoas que ainda
não reconhecem o Senhor Jesus como Único e suficiente Salvador
de suas vidas. Definitivamente nosso Brasil não é do Senhor
Jesus, como muitos insistem em afirmar! Por conta dessa
falta do Senhorio de Cristo na vida do nosso povo, estamos
convivendo com toda a sorte de impiedade e transgressão.
Muita coisa tem contribuído para essa dura realidade. A
própria Palavra de Deus vai nos dizer que nos últimos dias o
“o amor se esfriaria” – e onde há falta de amor, sobra impiedade,
sobra transgressão, sobra egocentrismo, sobra inveja, sobra
a cobiça.
Mas a Bíblia também vai nos dizer que esses últimos tempos
seriam muito oportunos para se pregar a Palavra. Mas acontece
que a Palavra de Deus não deve ser pregada de qualquer
maneira. A Palavra de Deus não deve ser lançada, semeada,
sem que o pregador, o semeador, o evangelista esteja respaldado
por uma vida santificada, piedosa, separada e dependente
do Deus da Palavra. Com certeza, não era esse o pensamento
do apóstolo Paulo quando disse: “Cristo será, tanto agora
como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja
pela morte”. Claro que não. O pensamento dele era que sua
vida dali em diante seria a vida de Cristo e a Sua obra.
Paulo disse certa vez: “Sede meus imitadores como eu sou de
Cristo”. Um grande pregador disse certa vez: “AO EVANGELIZAR,
SE PRECISO, FALE”. Esse pregador disse isso porque
a pregação pressupõe vida, na prática, daquele que está semeando
o Evangelho das Boas-Novas, o Evangelho que transforma,
o Evangelho que quebranta, enfim, o Evangelho que
faz novas todas as coisas. Aquele grande pregador disse isso
porque a pregação pressupõe vida parecida com a de Cristo. A
pregação do Evangelho pressupõe vida de humildade, não de
exaltação; vida simples, não de ostentação; vida altruísta, não
egocêntrica.
Não tenho dúvida em afirmar que, se todo crente em Jesus
Cristo levasse uma vida coerente com a santidade do Deus que
o salvou; se zelasse pelo bom testemunho; se procurasse ter
uma vida cada vez mais parecida com a vida que Cristo teve
aqui neste mundo, certamente teríamos, num futuro bem próximo,
um número sensivelmente menor de descrentes neste
nosso maravilhoso Brasil.
Portanto, prezados leitores, não há momento melhor, nem
mais interessante, de colocarmos em prática a oportuna exortação
do apóstolo Pedro, que diz: “antes, santificai a Cristo,
como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados
para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança
que há em vós” (1Pe 3.15).
Que Deus nos permita dizer mui brevemente, como fruto de
uma vida separada para Ele e dependente dele: O Brasil verda
verdadeiramente
é do Senhor Jesus!

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aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.
João 4:14

E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
Apocalipse 22:17
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