Personagens: Filha (Josi), Filho (Daniel), Mãe, Pai, Avô, Avó, Profeta Isaías, Anjo Gabriel, Maria, José, 2 pastores de ovelhas, 3 estudiosos das estrelas, Jesus adulto, (16 pessoas, no total. Atenção: Nem todos os personagens falam. Caso o número de pessoas esteja além do desejado, é possível realizar o teatro sem os pastores e os estudiosos).
Recursos: No cenário, uma estrebaria escondida por uma parede. Na parede, uma janela. (Sugerimos construir uma estrutura bem simples para a estrebaria, talvez com telhado de folhas de palmeira, e cobrir a parte da frente com papel pardo, onde se pode recortar uma janela.) A janela aberta será o local de diálogo da Mãe, do Pai e da filha. A parede precisa ser de tamanho suficiente para permitir que os personagens que vão chegando e saindo de cena possam abrigar-se atrás dela, até o final do teatro, quando estarão novamente visíveis. Será necessário um aparelho de som e músicas apropriadas para alguns momentos. No decorrer da encenação, inserimos momentos de cantos comunitários. O início e o final da celebração estão a critério de quem coordena a celebração. Ali também é possível incluir mais hinos bem conhecidos de Natal, do HPD, por exemplo.
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CENA I
Canto comunitário: "Caminhos" - da autoria do P. Jairo dos Santos; música alusiva ao tema e lema da IECLB para 2004
Música instrumental natalina.
Josi: (Josi aparece na janela, apóia-se no peitoril, olha para fora com expectativa.) Mãe, será que eles vão chegar a tempo? Daqui a pouco já serão sete horas (19h).
Mãe: (Mãe aparece na janela e afaga a filha.) Calma, filha. Tudo vai dar certo. Nós não vamos perder o Culto de Natal. Logo, logo seus avós estarão chegando. Da cidade deles até aqui leva umas três horas de carro. Com certeza, eles já estão a caminho. Vamos esperar aqui na janela até que eles venham.
Pai: (Pai aparece na janela.) Posso me juntar a vocês?
Josi: Claro, Pai.
Daniel: Eu também quero ficar aí com vocês.
Josi: Vem, mano.
Mãe: Vem cá, filho.
Josi: Mãe, Pai, eu quero muito que a gente vá junto ao Culto de Natal; todo mundo: vocês, o Daniel, a Vovó, o Vovô e eu. Hoje é a primeira vez que eu vou participar do Teatro de Natal. Queria que todos vocês estivessem lá, comigo.
Pai: Vai dar tudo certo, Josi. Tenha esperança. Nem tudo na vida da gente acontece tão rápido e no momento em que a gente deseja. Às vezes, é preciso ter paciência e acreditar que tudo vai dar certo.
Josi: Tá bom, Papai.
Mãe: Aliás, filha, esperança e confiança sustentaram o povo de Deus em toda a sua caminhada. Hoje, ainda, é assim.
Daniel: Do quê você está falando, Mãe?
Mãe: Filho, eu te explico. No Teatro de Natal, hoje a noite, vocês vão representar o nascimento de Jesus. Mas a vinda do Salvador foi anunciada muito tempo antes, pelo Profeta Isaías.
Daniel: Mas, Mãe, o que isso tem a ver com esperança e confiança?
Mãe: Daniel, o Profeta Isaías viveu em Israel por volta de 700 anos antes de Jesus Cristo. O povo de Israel, naquela época, estava em constante perigo de ter sua terra invadida por um outro povo, como aconteceu, de fato, anos mais tarde. A vida era marcada por injustiça e os pobres, especialmente as viúvas e os órfãos, não tinham quem os defendesse.
Josi: Por que isso era assim?
Pai: Filha, o maior responsável pela situação, com certeza, era o rei. Mas não só ele. Também o povo tinha sua parcela de culpa. E o resultado de toda essa situação era um sentimento de desesperança e muito sofrimento.
Daniel: O que o profeta faz, então, Pai?
Pai: Em primeiro lugar, o Profeta Isaías denunciou a culpa do rei e do povo. Feito isto, ele anunciou esperança. E anunciou também o maior sinal do amor de Deus por esse povo: a vinda de um Messias, um Salvador, para restabelecer a paz.
Josi: Puxa, que legal!
Mãe: Daniel, Josi, escutem o que diz o Profeta!
Música instrumental preparando a entrada do Profeta.
Profeta Isaías: (O Profeta entra pelo corredor da Igreja ou pela sacristia, trazendo uma haste de lenha ou um pequeno tronco com um broto. Caso não se encontre algo assim, pode-se fazer uma montagem. O Profeta é arauto de boas notícias. Por isso, sua fala é entusiástica.) "O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas. Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei. Ele será chamado de 'Conselheiro Maravilhoso', 'Deus Poderoso', 'Pai Eterno', 'Príncipe da Paz'. Ele será descendente do rei Davi; o seu poder como rei crescerá, e haverá paz em todo o seu reino." (Isaías 9.2,6-7a) "O Espírito do Senhor estará sobre ele e lhe dará sabedoria e conhecimento, capacidade e poder. Ele não julgará pela aparência, nem decidirá somente por ouvir dizer. Mas com justiça julgará os necessitados e defenderá os direitos dos pobres." (Isaías 11.2-4) "As bases do seu governo serão a justiça e o direito, desde o começo e para sempre." (Isaías 9.7) "Ele será como um ramo que brota de toco". (Isaías 11.1) "No seu grande amor, o Senhor Todo-Poderoso fará com que tudo isso aconteça." (Isaías 9.7b) (O Profeta dirige-se para a parte detrás da 'parede'. Permanece lá, para compor a cena final da encenação.)
Canto comunitário: "Seu nome é maravilhoso" - HPD 235
CENA II
Daniel: Mãe, que notícia maravilhosa o profeta deu a esse povo. Justiça e paz no lugar de injustiça e descaso para com os necessitados. Isso, com certeza, fez o povo recuperar a esperança em dias melhores.
Mãe: Realmente, filho, mas passaram-se 700 anos até que o Salvador, Jesus, viesse ao mundo. E o povo só conseguiu vencer as dificuldades que surgiram ao longo do caminho porque Deus os amparou, todo o tempo, e porque tinham esperança na promessa feita por Deus através do profeta, da vinda de um Salvador. Filhos, vocês lembram que o profeta falou que o Salvador seria como um broto que surge num toco?
Daniel: Lembro, sim, Mãe.
Josi: Eu lembro também.
Mãe: Pois é, um toco, aparentemente, é algo morto, sem vida. Mas nessa figura usada pelo profeta se pode perceber a força e o amor de Deus. Pense comigo: mesmo diante de toda a maldade, mesmo diante de profunda tristeza e desilusão, Deus pode fazer ressurgir a vida.
Josi: Então, mãe, a base da esperança são a confiança e a fé.
Mãe: Certo, filha. Lembra do anúncio do anjo Gabriel à Maria?
Josi: Quando ele anuncia que Maria vai ficar grávida, mãe?
Mãe: É, filha. Maria confiou no que Deus lhe disse através do anjo. E isso determinou os caminhos que ela seguiria, dali por diante.
Pai: Sua mãe tem razão, Josi. Maria se alegrou com a gravidez. Maria confiou que Deus estaria com ela nesta gravidez inesperada; ainda mais porque ela era ainda muito jovem e solteira, só de casamento prometido, como era o costume da época. Quando soube da gravidez, Maria cantou uma música falando da bondade de Deus para com os seus antepassados. Ela entendeu que carregava no ventre, agora, o Salvador; aquele que traria paz à terra, que governaria com justiça, como o Profeta Isaías já tinha dito.
Música instrumental.
(Maria entra pela porta da sacristia, caminhando lentamente, trazendo consigo um pote ou vaso de argila, nas mãos, e flores ou trigo, e se ocupa breves instantes em arrumá-los dentro do vaso. É surpreendida pela chegada do Anjo.)
Anjo Gabriel: (Entra pela porta da sacristia.) Levanta ambas as mãos.) "Que a paz esteja com você, Maria. Você é muito abençoada. O Senhor está com você. Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.
Maria: Mas isso não é possível, pois eu nunca tive relações com homem algum!
Anjo: Maria, o Espírito Santo virá sobre você, e o poder de Deus a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus, Maria, nada é impossível.
Maria: Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o você acabou de me dizer!" (Lucas 1.26-38)
(Anjo dirige-se para a parte detrás da parede. Maria sai pela porta da sacristia para entrar em cena novamente, mais tarde, com José.)
Canto comunitário: "Quando completou-se o tempo" - OPC 189
CENA III
Daniel: Bah! Que legal! Agora estou me dando conta de que a nossa esperança num Reino de paz e justiça começa com Jesus menino. Pai, Deus agiu através de Maria, uma moça, ainda, e o caminho que ele escolheu para chegar até nós foi tornar-se pessoa no menino Jesus, não é isso?
Pai: É filho, Deus veio ao mundo como uma criança, bem frágil, que necessita de muitos cuidados. Muita gente, naquela época, achou que Jesus seria aquele que governaria com armas e força física. Mas os caminhos de Deus nunca incluem a violência. Deus se revela a nós nos pequenos acontecimentos e através de pessoas sem aspiração de poder.
Música instrumental.
(José e Maria entram caminhando pelo corredor da Igreja. Agora, Maria está grávida, prestes a dar a luz. José a ampara pelo braço.)
José: Maria, você agüenta caminhar, ainda? Falta pouco, bem pouco, e logo estaremos em Belém, terra de Davi, nosso antepassado.
Maria: É, José, por isso precisamos viajar até Belém, para cumprir a ordem do Imperador César Augusto, que deseja saber quantas pessoas têm em todo o seu Império.
José: Infelizmente, Maria, em nossos dias, todos os caminhos conduzem ao Imperador. Ele é quem tem poder e faz tudo como bem deseja. Dispõem, até mesmo, da vida das pessoas.
Maria: Você tem razão, José, mas não perca a Esperança. Deus não esqueceu da gente e vai abrir novos caminhos por onde possamos prosseguir. Deus vai nos ajudar a encontrarmos soluções, pequenas que sejam, para as dificuldades da vida.
José: Maria, você deve estar cansada. Caminhamos muitos dias e sua gravidez já está adiantada.
Maria: José, isso não tem importância. Deus tem me acompanhado e me amparado com sua força. Carrego no ventre a esperança de salvação deste mundo. Louvado seja Deus, que me escolheu para ser a mãe do Salvador. Louvado seja Deus que não abandonou o seu povo, mas vem ao seu encontro nesta pequena criança para trazer-lhe verdadeira paz.
(Maria e José dirigem-se para a parte detrás da parede.)
Música instrumental.
Josi: Mãe, me diga uma coisa: Jesus nasceu mesmo numa estrebaria?
Mãe: Sim, Josi. José e Maria procuraram um hotelzinho onde pernoitar, em Belém, mas por causa do censo que o Imperador César Agusto estava fazendo, os hotéis e hospedarias estavam superlotados. O único lugar que encontraram para descansar foi uma estrebaria.
Josi: E foi lá que Jesus nasceu. Maria e José foram muito corajosos enfrentando o nascimento de uma criança sozinhos.
Pai: Você está certa, filha. O Salvador veio ao mundo sem um lugar limpo para esperá-lo e sem pessoas que ajudassem no parto.
Daniel: Pai, e está certo que os pastores de ovelhas e os estudiosos das estrelas foram as primeiras pessoas que tomaram conhecimento do nascimento de Jesus?
Pai: Sim, minha filha. Os pastores de ovelhas eram gente muito simples, que ficavam dias fora de casa, cuidando das ovelhas. Por causa da vida difícil que levavam, já não tinham mais esperança em dias melhores. Mas foram eles, justamente os pastores de ovelhas, os escolhidos por Deus para receber por primeiro a notícia do nascimento do Salvador.
Música instrumental.
(Pastores entram pelo corredor da igreja.)
Pastor de ovelhas: Vamos, João, não quero perder tempo. Pelo que o anjo falou, a estrebaria onde nasceu o Salvador do mundo deve ser logo ali adiante. (Dirigem-se para a parte detrás da 'parede'.)
Música instrumental.
Josi: E os estudiosos das estrelas, mãe? Quem eram eles?
Mãe: Eles eram astrólogos, filha; sua profissão era observar planetas, estrelas ... Foi por isso que perceberam logo quando apareceu uma estrela tão diferente no céu. Como sabiam da profecia da chegada do Messias, entenderam o que estava acontecendo e vieram de muito longe, seguindo a estrela, para conhecer e prestar homenagem ao Salvador. Através dos estudiosos das estrelas, Deus se fez conhecer também como Salvador de outros povos, não só do povo israelita.
Música instrumental. (Enquanto a música é ouvida e os Estudiosos vem se aproximando, uma estrela - verde - vai sendo puxada por um fio para o alto da parede/estrebaria.)
(Entram os três estudiosos das estrelas.)
Estudioso: Vejam! Lá está a estrela que nos indica o caminho. (O Estudioso aponta para a estrela.) Vamos continuar observando atentamente e assim chegaremos até o Messias, o Salvador, prometido há muito tempo pelo Profeta. Ele trará nova esperança para as pessoas. (Dirigem-se para a parte detrás da 'parede'.)
Música instrumental.
Canto comunitário: "É preciso parar" - OPC 190
CENA IV
Daniel: Mãe, Pai, mas isso é incrível. Os caminhos que Deus usa pra chegar até as pessoas são surpreendentes. Com o nascimento de Jesus, Deus abre mesmo um Caminho de Esperança.
Pai: É filho. Deus abre Caminhos de Esperança pra gente. E não só isso, ele próprio nos ajuda a também abrirmos Caminhos de Esperança.
Josi: Como assim, Pai?
Pai: O Imperador ordenou que os Estudiosos das Estrelas voltassem pelo mesmo Caminho para contar-lhe onde estava Jesus. Eles não fizeram isso. Eles voltaram para a sua terra por outro Caminho. Assim, eles protegeram a vida do Salvador.
Josi: Hm, entendi. Também nós precisamos, muitas vezes, encontrar caminhos alternativos para proteger a vida, não, é?
Mãe: Isso mesmo, filha. Todo o tempo em que Jesus viveu entre as pessoas, até sua morte e ressurreição, ele abriu muitos caminhos de esperança porque ele agiu de um jeito novo, diferente. Ele conviveu e auxiliou gente muito simples. Ele acolheu pessoas que a sociedade não dava valor, como os doentes, as crianças e as mulheres. Ensinou sobre a bondade e o amor de Deus, não com discursos, apenas, mas com o jeito com que ele lidava com as pessoas.
Daniel: Que legal, Mãe!
Pai: Daniel, mas Jesus também foi muito duro com pessoas que exploravam a fé do povo e que tornavam difícil a vida do povo. Jesus foi justo e com a sua presença, as pessoas experimentaram paz verdadeira.
Josi: É mesmo, Pai?
Pai: Sim, filha. Ele permitiu as pessoas vislumbrar caminhos de esperança, apesar da vida tão difícil que tinham. Jesus ajudou as pessoas a compreender que a vida fica mais fácil se vivida com solidariedade e justiça.
Daniel: Sabem, eu penso que não é fácil ser uma pessoa solidária. A gente está acostumada a viver cada um por si, cuidando dos seus próprios problemas.
Mãe: Aí é que está, Daniel. A nossa esperança num mundo melhor está, primeiro, na certeza de que o mundo está nas mãos de Deus. Em segundo lugar, a nossa esperança num mundo melhor vai se tornando realidade quando fazemos algo para que isso aconteça. E isso significa unir forças, juntar nossas mãos, entende, para mudarmos, pouco a pouco, o que nos traz sofrimento e o que dificulta a vida das pessoas.
Josi: Jesus mandou que a gente fizesse isso, Mãe?
Mãe: Filha, Jesus nos pediu para anunciarmos adiante tudo o que dele aprendemos e prometeu nos acompanhar, em nossos caminhos, fortalecendo nossa esperança e permitindo que experimentemos, já agora, momentos na nossa vida onde a paz de Deus já acontece.
Música instrumental.
(Jesus entra e fala, com tranqüilidade.)
Jesus: "Vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos." (Mateus 28.19-20)
Música instrumental.
Josi: Mãe, agora até consigo entender melhor a poesia que eu vou falar hoje a noite, no Teatro de Natal.
Mãe: Ah, é, filha? Que legal! Você quer dizer agora a poesia que você decorou?
Josi: Espera, mãe, agora não vai dar. Olhem lá. O Vovô e a Vovó estão chegando. Vem, Mãe, vem Pai, vamos recebê-los.
Música instrumental natalina, bem alegre.
(Josi, Daniel, a Mãe e o Pai saem detrás da parede e recebem com abraços os avós. Enquanto isso, a parede é retirada e aparece a cena de Natal, com José, Maria e o menino Jesus em seu colo, os Pastores, os Estudiosos das estrelas, o Profeta Isaías, com seu toco, de um lado, e Jesus adulto, de outro. Também Josi, Daniel, a Mãe, o Pai, o Avô e a Avó se integram a este cena. Josi fica de mãos dadas com a Mãe e o Pai. A música instrumental cessa.)
Josi: Mãe, Pai, posso dizer agora a minha poesia?
Mãe/Pai: Claro que pode, filha.
(Josi dá um passo à frente e fala, bem alegre, e com gestos condizentes.)
Josi: "Pelos caminhos da Esperança,
sigo em busca da Paz.
Vou de mãos dadas, nunca sozinho,
pois a união é quem faz.
Busquemos caminhos de mãos sempre unidas,
fazendo da vida serviço de amor.
Que a Paz e a Justiça, bem entrelaçadas
indiquem que Cristo é o nosso Senhor."
(Extraído da música "Caminhos")
(Avós, Pai, Mãe e Daniel aplaudem. Josi agradece.)
Pai: Filha, que bonito. Você sabia que essa poesia também é uma música? Vamos todos cantar essa música?
Todos: Sim, vamos cantar!
Mãe: (Fala para a comunidade.) Vocês também estão convidados a cantar conosco a música 'Caminhos'.
Canto comunitário: "Caminhos"
(Todas as pessoas que compõem o presépio se abraçam e se embalam, cantando junto com a comunidade).
Sugestão para o final da celebração: A Pastora ou o Pastor (ou, ainda, outro membro ou obreiro/a responsável) conduz a oração final, Pai Nosso, bênção e convida a comunidade para, em pé, encerrar a celebração cantando "Noite Feliz". Sugerimos que as comunicações já tenham acontecido no início da celebração.
Canto comunitário: "Noite Feliz" - HPD 13
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