10 de janeiro de 2010

Como Jesus participou de um casamento

João 2.1-11

1. A festividade alegre. “Eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria!” Esta foi a primeira palavra da boa notícia que o anjo anunciou aos pastores. Não será como o cumprimento desta palavra, se a atividade de Jesus entre os homens se inicia numa festa de casamento, um dia de alegria, portanto? É como se Jesus quisesse testemunhar com isso: “Vejam, eu vos trago uma grande alegria!”
O casamento é a festa mais feliz da vida de uma pessoa. Desde há muito noivo e noiva se alegram na expectativa deste dia, que os unirá para toda a vida. E os parentes, amigos e amigas dos dois, alegram-se com eles. O mais importante daquele dia é o momento solene quando, na casa de Deus, o pastor coloca a mão da noiva na do noivo e recebe de ambos o compromisso diante de Deus de que um quer pertencer ao outro até que a morte os separe. Então segue-se a ceia do casamento. A mesa está enfeitada com flores, as melhores iguarias são oferecidas aos convidados, canta-se hinos alegres, ouve-se discursos, apresentam-se as felicitações e só se vê faces alegres.
A festa de casamento da qual Jesus participou leva-nos ao Oriente. Lá muitas coisas são bem diferentes do que entre nós no Ocidente. Mas também lá o casamento é uma festa de alegria. Sim, os orientais gastam muito mais tempo com a festa e são muito mais efusivos na manifestação da sua alegria do que nós. O casamento do qual nos relata o apóstolo João aconteceu em Caná, uma cidadezinha da Galiléia, distante umas 2 horas de Nazaré, e situada sobre um morro. Já de longe ouvimos o júbilo, canto e música. Seguindo o alarido, encontramos a casa sem muita dificuldade. Entramos e chegamos a um pátio espaçoso, rodeado de edificações. (Ao lado de casas humildes encontramos no Oriente também construções maiores e moradias finas.) Neste pátio estão reunidos os convidados. São tão numerosos, a ponto de não terem lugar apenas numa sala da casa.
Mas vejam como tudo é diferente: Lá vocês não acham nem cadeiras nem mesas. É no chão que os convidados se assentam; meio sentados, meio deitados — não simplesmente nos ladrilhos de pedra fria e dura, mas sobre tapetes macios e sobre almofadas confortáveis. Também não se vêem nem garfo, nem faca, nem colher! Não faz mal. As pessoas nem saberiam como usar essas ferramentas esquisitas; o garfo natural com cinco pontas com que cada pessoa nasce lhes é suficiente. E já que os dedos ficam lambuzados em contato com os assados, de vez em quando uma empregada traz uma bacia, água e toalha com que molha as mãos dos convidados para a limpeza. Também são servidas travessas com deliciosas frutas, segundo as espécies que crescem naquela terra abençoada: figos, laranjas, romãs, excelentes uvas. Grandes copos, cheios de precioso vinho tirado de jarras de pedra, fazem a volta e todos se deliciam nele. O mestre-sala é que cuida de todas estas coisas. Ele é um amigo do noivo e assumiu esta tarefa para proporcionar ao noivo alguns dias despreocupados. Vez ou outra ouve-se uma canção, entremeada de musica de harpa ou cítara. Desta forma a festa se estende noite a dentro. E não festejam apenas um dia como entre nós, mas a festa de casamento demora uma semana inteira. É verdade que os convidados não estão constantemente juntos, comendo e bebendo; mas à noitinha de cada dia eles se congregam e continuam a festa.
Quando tantas pessoas ficam tanto tempo juntas comendo e bebendo, nem sempre as coisas ficam boas. Às vezes se contam piadas e cantam hinos nada bonitos. Se, no entanto, estiver ali presente uma autoridade, talvez o pastor, então as pessoas se cuidam; respeita-se a autoridade. A lá estava um, que as pessoas respeitavam muito mais. Logo que veio, já caiu na vista: um homem jovem com uma face bonita, sobre a qual pairava um brilho admirável; o seu olhar dava testemunho de um espírito sábio e santo, e dos seus olhos brilhava amor cordial e bondade. E como ele sabia falar e contar! Se possível, o teriam ouvido por horas, e quando falava, todos estavam quietos. Às escondidas um perguntava o outro: Quem é este homem distinto? — até que todos o sabiam: Este é Jesus de Nazaré, filho do falecido José e da Maria. Faz pouco tempo que ele se apresentou como professor e todo mundo lhe dá testemunho de como sabe pregar maravilhosamente.
Sim, era isto. Também Jesus tinha vindo ao casamento. Depois de se demorar um tempo próximo ao Jordão e no deserto, voltou para casa. Lá a mãe lhe contara muitas coisas a respeito dos negócios e da família. “E imagina”, disse ela, “amanhã nossos parentes lá em Caná terão casamento. (Há gente que diz que a noiva era a irmã da Maria; não o sabemos ao certo). E nós também somos convidados!” Jesus aceitou o convite, para se alegrar com os que se alegram. “Mas”, disse, “os meus discípulos também devem ir junto. Onde eu estou, eles devem estar também!” E agora eles estavam aí.
Como é aborrecida e maçante uma refeição onde ninguém sabe dirigir uma conversa boa — as melhores iguarias não apetecem. Lá não era assim. Jesus arranjou o melhor assunto. Onde Jesus está, o assunto nunca aborrece. Por isso a festa foi um sucesso.
2. Em apuros. Na entrada da sala o mestre-sala acena para o noivo. Este se levanta e o segue para a dispensa. Depois de alguns momentos ele volta — mas de que jeito! Ele está com a aparência bem diferente. Desapareceu a alegria do seu semblante. Há uma nuvem negra sobre ele. Perdeu a vontade de rir e não quer mais conversar. E esta nuvem negra logo contagia todos os convidados. Se o noivo está triste, como é que os convidados poderão estar alegres? Um ambiente sombrio espalha-se entre os convidados. Não se ouve mais o riso inocente dos convidados, nem os cantos, e mesmo a conversa começa a silenciar. O que teria acontecido? Teriam trazido uma má notícia? Em todo caso o mestre-sala deve ter anunciado ao noivo uma coisa muito desagradável. É isso mesmo: ele tinha mostrado todos os jarros nos quais tinham guardado o vinho para a festa, e todos eles estavam vazios; não tinham mais vinho!
Mas será isso uma desgraça tão grande, a ponto de se estragar toda alegria da festa de casamento? Nós até podemos nos imaginar uma festa muito alegre, mesmo sem nenhum vinho. Ou vocês não estiveram contentes e felizes na sua última festa da escola ou da igreja? Com bolo e refresco ninguém sentiu falta de vinho. Também entre nós muitas festas de casamento são festejadas sem vinho, e as pessoas não são menos felizes e contentes.
Mas vocês esquecem que estamos no Oriente. Lá naquele tempo não se podia imaginar uma festa de casamento sem vinho. A Palestina é uma terra de uvas como poucas no mundo. Em longos terraços, escorados por grandes muralhas feitas com muito esforço nas encostas dos morros, o parreiral adquire tamanho e viço como não pode ser visto entre nós. Vocês se lembram dos mensageiros, e que tamanhão tinham as uvas deles . Cada um possuía seu parreiral próprio, grande ou pequeno, e preparava seu próprio vinho. Pode ser que também o noivo tinha servido do vinho da sua própria plantação. Talvez ele já o tinha preparado há longo tempo, e podia ter a esperança que também seria o suficiente. É possível, no entanto, que tenham vindo mais visitas do que esperado. O amigo de Nazaré tinha trazido todos os seus discípulos, talvez uma meia dúzia. Além disso veio este ou aquele dos vizinhos ou conhecidos entrando pelo portão para felicitar o noivo. Toda noite a casa parecia uma colmeia, todos indo e vindo. E os orientais não são mesquinhos; eles se destacam por uma grande hospitalidade. Cada um recebia o cálice festivo, e todos podiam sentar-se à mesa. Não admira que mesmo um apreciável estoque de vinho já se viu consumido no meio da semana festiva.
O que o noivo deve fazer agora? Vocês certamente lhe poderiam ter dado algumas soluções para sair deste aperto. Iríamos até ao depósito de bebidas mais próximo ou até o bar mais perto, distante talvez uns 50 metros, para comprar vinho! Mas vocês mais uma vez esquecem onde estamos: lá não havia depósito de bebidas nem bar, onde comprar vinho. Então vocês teriam ao menos oferecido água aos convidados! Sim, se eles tivessem tido a água das nossas fontes limpas! Mas a água da chuva que eles coletavam nas cisternas tinha gosto insosso e nada festivo. E mais: o que teriam pensado os convidados se de repente, depois de terem tomado vinho, tivessem que tomar apenas água! Pensaram: “Então a situação é esta? O noivo não preparou bem a festa? Nós não valemos mais do que um copo de água? Vai ver que ele quer se ver livre de nós. Bem, então não vamos nos demorar sendo um peso para ele.” Os convidados ao banquete, até ali tão felizes, se teriam dispersado antes do tempo. E em toda a cidade teria circulado o comentário que final miserável tomou o banquete de casamento do fulano de tal, depois de um começo tão bom. Ainda por um bom tempo teriam mostrado com o dedo sobre o noivo, dizendo: Vejam o homem que serve seus convidados com água! Que vergonha!
Este tipo de pensamento terá passado pela cabeça do dono da casa. Será que a festa mais bonita da sua vida deveria tornar-se um dia de azar, um dia que ele lembrará horrorizado por toda a sua vida?
3. A oportunidade do Salvador. Ninguém ainda tinha conhecimento do apuro em que se encontrava o dono da casa. Desconfiavam que alguma coisa não ia bem, mas não sabiam o que faltava. Antes de todos a mãe de Jesus descobriu o grave segredo. Ela se tinha dado conta que há algum tempo os copos não eram mais enchidos tão freqüentemente. Sai discretamente, e percebe de passagem que os grandes jarros de vinho estão vazios. Aí é preciso fazer alguma coisa! pensa ela. Ela própria não sabe como ajudar neste problema difícil. Mas não está aí Jesus, o seu amado filho? Em casa ele sempre tinha sido gentil e solicito. Ela não recorda de nenhum problema para o qual ele não tivesse tido conselho e socorro. “E eu sei que ele é o Salvador, o Messias. Ele também sabe socorrer onde ninguém mais tem socorro. Não seria também hora de ele finalmente mostrar quem ele é? Aqui seria a melhor oportunidade. Ele próprio deveria lembrar-se disso. Vou dar-lhe um aviso.” Assim pensa ela.
Sem ser notada ela se aproxima de Jesus e lhe sussurra no ouvido: “Eles não têm mais vinho!” Ela disse somente isso, nenhuma palavra mais. Ela sabe que o seu filho a irá entender; ela nunca precisou pedir duas vezes. Ele lia dos seus olhos os seus desejos. Mas o que ela tem que ouvir? Jesus a encara seriamente e diz: “Mulher , por que estás te metendo na minha vida? Minha hora ainda não chegou!”
Esta palavra caiu como água fria na fervura das suas expectativas. A principio ela não estava entendendo mais nada. Ela nunca a tinha tratado desta maneira. E também nós nos admiramos que Jesus trata sua mãe desta forma. Infelizmente acontece muitas vezes que os filhos adultos talvez replicam à sua mãe que lhes dá um conselho: “Isso não é da sua conta. Não sou mais criança!” Isso é feio e grosseiro. Nenhum filho bom vai falar assim. Será que agora Jesus teria dito uma palavra tão rude para a sua mãe?
Temos que compreender bem o Senhor Jesus. Jesus não era apenas filho da sua mãe; ele também era filho de Deus. Ele tinha que obedecer sobretudo à voz do seu Pai celeste. Somente Deus lhe podia dizer quando era tempo de demonstrar que ele era o Messias e Salvador e de mostrar a sua glória. A sua mãe não sabia isso. Por isso ele lhe teve que dizer de uma vez por todas: “Olha, agora um outro me governa e ninguém deve se meter nas suas ordens. Nem tu, mesmo sendo mãe. Ao lado da vontade de Deus a tua palavra não me deve valer mais do que a de qualquer outra mulher.” (Por isso é que ele se dirigiu a sua mãe com o tratamento “mulher” em vez de “mãe”). Um exemplo explica isso ainda melhor. Pode um general, preparado para a batalha, ouvir sua mãe quando ela lhe recomenda: “Frederico, querido filho, não faça nenhuma guerra! Poderias morrer!” Não, para ele vale agora apenas a ordem do seu rei. Parecido era com Jesus. Como teria sido isso quando ele na sua santa tarefa de Salvação sempre teria que perguntar sua mãe o que devia fazer agora e o que não? Nunca! Então Jesus nunca teria se tornado nosso Salvador e Redentor.
Maria compreende o que Jesus lhe queria dizer com a sua resposta curta. Ela percebeu que não se deveria meter nas coisas da sua missão divina. E lá dentro ela certamente ficou com vergonha sobre sua impaciência que não queria esperar até que ele mostrasse o seu poder divino. Em silêncio ela saiu e disse aos serventes: “O que ele disser, isso fazei!” E disse isso com um olhar que queria dizer: “Olhem vocês hoje ainda vão ver maravilhas!” Coisas tão grandes ela esperava de Jesus. Ela foi a primeira que tinha fé nele.
Entrementes o resto do vinho tinha sido distribuído. Depois de esvaziarem os copos desta vez todos verão a pobreza e necessidade do noivo. Foi aí que Jesus percebeu dentro de si a clara voz do seu Pai: “É agora a hora, agora podes ajudar!” Ele se levanta e sai. Lá estão os empregados com caras sérias e não sabem o que fazer. Lá também estão as jarras de vinho, vazias todas elas. Lá também estão as grandes talhas de água, seis ao todo, grandes vasos, cabendo em cada um umas duas ou três medidas, isto são 80 a 120 litros, portanto ao todo uns 500 litros. Pois era necessária muita água numa festa tão grande para seguidamente derramar sobre as mãos e para lavar as bacias e pratos . Jesus, pois, disse aos empregados: “Encham os as talhas de água!” Eles obedeceram em silêncio. Cheios de expectativa os olhos dos empregados estavam fitos no mestre. O que ele fará agora?
Sim, o que faz Jesus. Vejam agora ele se pára diante das talhas e ergue suas mãos, como se quisesse abençoar a água. Assim ele permanece um momento em silêncio. Isso eles viram. Mas eles não viram como dirigiu seus pensamentos para cima, para seu Pai celeste, isso eles não vêem. Agora Jesus diz aos empregados: “Tirem um pouco e levem ao mestre-sala!” Eles obedecem. Mas o que é isso? Isso não é água transparente, não, mas vinho vermelho se derrama do caneco, com aroma magnífico. Eles estão ali parados, atônitos de admiração. Jesus não tinha tocado nas talhas, e não tinha derramado nada nelas. Isso simplesmente é incompreensível. Foi um milagre.
Era isso mesmo. Deus tinha feito a maravilha através do seu Filho Jesus. Não podia Deus, que tinha criado a água e plantado a uva, fazer isso, modificar alguma coisa que tinha criado? Mesmo uma pessoa humana que inventou uma máquina pode alterar alguma coisa nela. Agora Deus queria mostrar: Jesus é Filho do Deus Todo Poderoso. Vou lhe dar minha força para que vocês creiam nele!
4. A glória. Os empregados encheram as jarras de vinho. Fizeram isso como quem sonha; suas mãos tremiam excitadas. Agora passam um copo cheio ao mestre-sala. Este não está menos admirado e pergunta: “De onde vocês têm este vinho?” Mas eles ficam em silêncio. Ele prova a bebida. É vinho delicioso. Nas sua surpresa ele logo chama pelo noivo. E quando este aparece todo abatido e triste, o mestre-sala o aborda e diz: “Tu és bem original! Nos deixas todos em apuros dizendo que falta vinho. E agora trazem de algum esconderijo um grande estoque, e de vinho tão gostoso como nunca na vida tomei. É costume que primeiro se ofereça o vinho gostoso e mais tarde, quando todos já estão embriagados e não sabem mais distinguir o bom do menos bom, serve-se o vinho mais comum. Tu fizeste o contrário: deixaste o melhor para o fim!” Esta foi uma brincadeira boa; mas o dono da casa não a entendeu. Como poderia? Será que estavam querendo gozar dele na sua desgraça? Agora lhe alcançam um copo. E ele pode se convencer que o mestre-sala falou a verdade. Agora os empregados têm que revelar o segredo. E contam direitinho como aconteceu. Mostram as seis talhas de água, cheias da bebida gostosa. E também sobre ele e o mestre-sala vem uma grande alegria, alegria não somente sobre a grande dádiva, mas muito mais sobre o maravilhoso doador.
Entrementes Jesus tinha tomado o seu lugar entre os convidados. Também o noivo voltou com a face alegre. Atrás dele aparecem os empregados com as jarras cheias de vinho. Os copos vazios são enchidos. Logo todos degustaram o precioso vinho. “Este vinho não cresceu na tua horta!” disseram ao dono da casa. De maneira simples e honesta o noivo contou toda a verdade, e os empregados o confirmaram. Como os convidados ouviam com atenção! E como os olhares de todos se dirigiram para o Senhor Jesus, cheios de admiração e respeito! Todos sabiam: coisa assim só pode fazer alguém a quem é dado o poder de Deus. Que homem maravilhoso e grande profeta levantou-se entre nós!
Os seus discípulos agora sabiam com certeza o que até ali só tinham desconfiado e esperado: Jesus é o Cristo, o ungido, santo Rei, que irá libertar Israel.
5. Jesus, a verdadeira alegria. Nossa história termina de modo tão alegre. Ainda vamos conhecer outras histórias de Jesus que também tem um final tão feliz. Quem de vocês conhece uma? Jesus sempre socorria de necessidades concretas. Aqui em Caná na verdade não havia necessidade urgente. Ninguém teria morrido por ter de ficar alguns dias sem vinho. Será que Jesus faz inutilmente sinais e milagres? Não; com este seu primeiro ato Jesus quer mostrar uma coisa muito importante. Ele quer mostrar: “Vejam, eu não sou apenas o vosso socorro. Eu quero dar mais do que o estritamente necessário para vencer a dificuldade e a destruição. Quero lhes dar alegria. Quero fazer vocês felizes e contentes. Por isso somente as melhores dádivas me são boas o suficiente para vocês!” As histórias dos atos do Salvador se nos apresentam como belas pinturas num salão grande e bonito. Mas por cima da porta de entrada está a pintura do casamento em Caná. E este quadro dá o título a todo o salão: Jesus, o doador da verdadeira alegria!
O vinho dado por Jesus era melhor do que qualquer outro. Aquilo que Jesus nos trouxe é infinitamente melhor e mais bonito do que tudo o que já existiu. Ele diz: “Deixa, meu irmão querido, tua dor. Eu, Senhor, salvo a ti, perdido.” Jesus não inveja a vossa alegria sincera, verdadeira alegria, lá onde ele próprio pode estar presente. O mundo sempre oferece por primeiro as coisas boas — e depois as coisas ruins. Junto com Jesus tudo sempre fica mais bonito e agradável. E por último vem o lindo céu.
Meninos e meninas! Há pessoas que querem desviar vocês de servir ao Senhor Jesus; elas vão dizer: “Quem é crente nunca tem alegria, e tem que viver de cabeça baixa e tristonha. E vocês não vão querer se tornar pessoas tristes!” A quem vem para o lado de vocês com esta conversa, vocês devem dizer na cara: “Você está mentindo! Só Jesus é que afinal dá a verdadeira alegria. Só que você não o conhece!”

Salmo 34.8: Oh! Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.
Filipenses 4.4: Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.

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aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.
João 4:14

E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
Apocalipse 22:17
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