15 de fevereiro de 2010

Dinâmicas e jogos para crianças




A Ceia do Senhor: Presente de Cristo
Duração: aprox. 30 min
Material: caixa de sapatos, papel colorido, caneta.

Prepare com antecedência:
1 caixa de sapatos, embrulhada como se fosse um presente, bem vistoso

Dentro dela coloque pequenos presentinhos, em cores diferentes (tantas cores quantas forem os pequenos grupos que irão ser formados para discussão); estes presentinhos, podem ser simplesmente um retângulo de papel dobrado ao meio, com a frase "Eu te dou a Minha Vida!" escrita no lado interno
1 carta, com o seguinte texto sugerido: "Queridos irmãos da _______,
Este é o meu presente para vocês, e é com muito amor que o dou.
Há um pequeno pedaço dele para cada um de vocês, peguem o seu na caixa, mas não o abram ainda!
Qual a sensação de ganhar um presente? Assim de surpresa? É bom, ruim? O que passa na sua cabeça?
E na véspera de seu aniversário? Você sabe que no dia seguinte vai ter festa, amigos, parentes... E com certeza alguns presentes. O que será que você vai ganhar? Aquilo que tinha pedido, ou vão te surpreender com algo inesperado? Como você se sente?
E este pequeno presente, o que será?"

e folhas de perguntas, uma para cada grupo.
Inicie a dinâmica dizendo que o grupo recebeu um presente, acompanhado de uma carta que você gostaria de ler. Pegue a caixa e mostre ao grupo; leia a carta, e deixe que cada um tire o seu presentinho de dentro dela.
Depois, peça que se dividam em pequenos grupos, de acordo com a cor do presente tirado da caixa, e que só então o abram.

Distribua as folhas de perguntas entre os grupos e deixe tempo suficiente para conversarem sobre cada questão.
Sugestões de perguntas:
1. Qual a sua reação ao abrir este pequeno presente?
2. Leia: Mateus 26, 26-30 e I Coríntios 11, 23-29 Quem deu a sua vida? Para que? De que forma?
3. Quando vamos a igreja, tomar a Santa Ceia, como nos comportamos, o que sentimos, como agimos?
4. No que a Santa Ceia é igual a ganhar um presente? No que é diferente?
5. Precisamos fazer alguma coisa especial para ganhar este presente de Cristo?

Depois deste momento, reúna todo o grupo e converse novamente sobre cada uma das questões, enfatizando as diferenças entre a alegria do perdão e o peso/tristeza de nossos pecados. A possibilidade de confessar a Deus, se arrepender e receber, gratuitamente o grande presente da vida de Cristo.




Acertar a Lata

Material: 6 latas de alumínio, 3 bolas de tênis, giz.
Colocar 6 latas iguais numa superfície a 1 metro do chão. Formar com elas um triângulo, colocando assim as 3 latas na base, 2 em cima e 1 no topo. Traçar uma linha no chão com um giz, a uns 3 metros, a partir de onde as crianças lançarão as bolas.
Cada jogador receberá três bolas para tentar derrubar as latas. Conta-se um ponto por cada lata derrubada. E três pontos a mais para quem conseguir derrubar todas.
Adoletá



A-do-le-tá
Le-pe-ti
Pe-ti-pe-tá
Le café com chocolá
A-do-le-tá
Os componentes fazem formação de roda, onde se desloca a mão direita de forma a bater com a palma no dorso da mão direita do seu componente do lado e assim em diante. Este movimento segue a silabação da música. O último a ser batido de acordo com a silabação da música sai da brincadeira.




Anjo do Bem, Anjo do Mal



São escolhidas duas crianças uma para ser o Anjo do Bem e a outra o Anjo Mal. Uma outra criança dá a cada uma das outras restantes um nome de fruta, ou uma cor, cochichando-lhe no ouvido.
Inicia-se o jogo com o diálogo: Toc, Toc
A mesma criança que escolheu o nome das frutas e que designou a cada é o porteiro e diz:
Quem bate?
Dependendo da vez, a criança que bate responde: Anjo do Bem ou Anjo do Mal
A criança ( porteiro) diz: O que você quer?
Anjo do Bem ou Anjo do Mal responde: Uma fruta (ou cor )
A criança ( porteiro) pergunta: Que fruta? (ou cor)
A partir daí, o Anjo do Bem ou o Anjo do Mal tem três opções. Se entre as três opções não tiver nenhuma criança que tenha o nome da fruta( ou cor), será então a vez do outro anjo. Se acertar, a criança (fruta ou cor) pertencerá ao Anjo que acertou.
Ganha quem possuir mais crianças.
Exige noção de ordem e alteração por parte dos anjos do Bem e Mal. Também é necessário que as crianças memorizem as frutas ou cores que as representam.

Bandeirinha

Formam dois grupos ou dois times, com o mesmo número de crianças. Podem ser do mesmo sexo ou não. Uma linha é traçada dividindo os dois campos. É fixada uma bandeirinha ( que pode ser também um pedaço de pau) em cada campo. As duas bandeirinhas ficam na mesma distância da linha central.
Depois disso, começa o jogo quando os membros dos grupos tentam entrar no campo do outro, tentando trazer da bandeira para o seu campo. O time que conseguir primeiro é o vencedor.
Durante o jogo a criança que for pega dentro do campo adversário será "colada". Se for pega com a bandeirinha na mão, ficará "colada" no local onde a bandeirinha estava fixada.
Se a criança colada não estiver com a bandeirinha na mão, ficará colada no lugar onde for pega. No início do jogo se decide se é do "puxa" ou não.
O time é tirado no par ou impar.
A criança pode ser deslocada por outro jogador do seu time que por acaso chegue ao campo adversário.
Batata na Colher
Uma colher e uma batata para cada grupo. Um espaço amplo e plano onde possa ser marcada uma linha de chegada.
Forme uma fila com cada grupo; determine o trajeto da corrida - ir até a parede e voltar, por exemplo. O primeiro da fila coloca o cabo da colher na boca (ou segura com ambas as mãos) e equilibra a batata na colher (as mãos não podem tocar a batata depois que ela estiver na colher); anda até a parede e volta. Deve então, com as mãos, entregar a colher e a batata para o próximo da fila e sentar-se; assim sucessivamente. O grupo que terminar primeiro ganha. Preste atenção a que os grupos tenham número igual de participantes.
Aquele que deixar a batata cair pode colocá-la de novo na colher e recomeçar.


Batatinha Frita

Um Participante devera ficar de costas para o grupo junto a uma parede
Os outros ficam lado a lado e vão andando a medida em que o participante de costas conta: “batatinha frita um, dois, três” e ao virar-se rapidamente quem for visto se movimentando volta para o começo.
Ganha o participante que chegar primeiro ao lugar do contador.
Boca de forno

Primeiro uma pessoa é eleita como "o senhor" , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.
Senhor:
- Boca de Forno
Crianças:
- Forno!
Senhor:
- Faz o que eu mandar?
Crianças:
- Faço
Senhor:
- Se não fizer?
Crianças:
- Toma bolo.

Então o Senhor manda que as crianças peguem um objeto.
Bom Barqueiro ou Passarás

Primeiro temos que escolher dois participantes que serão a ponte dando as mãos um para o outro, sem que o restante da turma saiba eles decidem quem será pêra ou maçã. Os demais fazem uma fila que passará por debaixo da ponte.
A dupla que é a ponte canta:
Passarás, passarás
Mas algum há de ficar
se não for o da frente
tem que ser o de trás
Nesta hora (quando fala “ de trás”) a dupla prende nos braços quem está passando e perguntam baixinho sem que os outros ouçam:
_ Você quer pêra ou maçã?
O Participante escolhe e vai para trás de quem representa a fruta que ele escolheu.
No final ganha o participante que tiver mais gente atrás , ou seja a fruta mais escolhida.

Brincadeira do Monge

Divide-se toda a galera em grupos de três ou quatro (dependendo do número de participantes).
OBJETIVO:
O objetivo da brincadeira é achar o tesouro, que deve estar escondido em alguma parte do acampamento.

RESUMO:
Os grupos se dividem, cada um com uma pista diferente, a procura de novas pistas para se chegar no tesouro final.
Quem dá as pistas são os monges, só que para confundir os participantes existem pistas falsas com monges falsos. Cabe ao grupo ser esperto e sacar a pista verdadeira.

REGRAS DO JOGO E OUTRAS INFORMAÇÕES:
O Local:
O acampamento deverá estar todo apagado, para ficar mais legal...(geralmente é necessário solicitar autorização para os donos).
Não precisa se preocupar com o "breu", pois depois de um tempinho no escuro os olhos se acostumam. Se o acampamento for no interior, as estrelas ajudam muito. Foi em uma brincadeira como esta que descobri o céu estrelado mais lindo que já vi na vida. Experimentem olhar para o céu. É maravilhoso. Dependendo da faixa etária, os organizadores podem orientar os acampantes a fazer isso e lembrar-se das maravilhas que Deus criou...e por aí vai....

Fiscais:
É preciso ter várias pessoas responsáveis pelo jogo, que não estejam brincando. Estas pessoas devem ficar espalhadas no local bem identificados e sintonizados. A pior coisa é estar nessa brincadeira e precisar de ajuda e não encontrá-los. Estas pessoas tem consigo todas as pistas verdadeiras que levam ao tesouro, bem como o nome desses monges e o local onde eles irão ficar. Além, é claro, de saber onde está o tesouro.
Também devem ficar de olho no pessoal que "resolve" ir namorar ao invés de brincar; no pessoal que disperça; nos feridos - principalmente se o acampamento for declive, pois sempre tem alguns desligados que descem ladeira abaixo...

Como brincar:
Orienta-se desde a inscrição que o acampante deverá levar uma lanterna - com pilhas, viu, porque o que tem de gente que leva a lanterna sem pilhas não é brincadeira!
Para se fazer um clima de suspense deve-se avisar da brincadeira logo no início da noite, antes do momento devocional.
Antes do término da devocional, os monges (falsos e verdadeiros) já devem sair para ficar nos seus lugares. Ao término do momento devocional, todas as luzes são apagadas de repente, vai ser aquele burburinho... se o salão social tiver palco, ficar só com as luzes do palco acesas.
Separam-se os grupos. Cada grupo deverá ter um nome, um líder e uma Bíblia. Os fiscais distribuem 1 envelope lacrado para cada líder. Ao sinal os líderes vão para o seu grupo e abrem o envelope contendo a primeira pista. As pistas podem ser enigmas, versículos bíblicos, charadas - a criatividade é que conta. Cada envelope conterá uma pista diferente.
Deve-se alertar a todos que pode haver surpresas entre os monges, ou "nem tudo que reluz é ouro!" - para bom entendedor, meia palavra basta! ( só não pode dizer que existem monges falsos, monges loucos, etc - se não perde a graça)
Ah! Preparem-se para aqueles grupos que não ganharem: o que eles vão reclamar de que ninguém avisou que tinha mais de um tipo de monge...

O grupo que achar o tesouro deve ir até algum local previamente combinado. Neste local, um fiscal deve ter um sino ou apito para avisar aos demais grupos que a brincadeira acabou.
Básico: o grupo não pode ficar separado. Todos devem ficar juntos. Mas somente o líder pode se dirigir ao monge.
Monges:
Em segredo, elege-se alguns "monges" verdadeiros e falsos, que estarão com as pistas para se chegar no tesouro. Os monges verdadeiros estarão com as pistas verdadeiras e os monges falsos estarão com as pistas falsas. (lógico, né?) Deve-se orientar os monges a não dizerem aos outros acampantes que será monge.
Todos os monges devem estar vestidos de forma igual, com lanternas ou lampiões e o rosto coberto para que os acampantes não vejam quem é (geralmente eles se cobrem com um cobertor e tampam o rosto com um lenço)
Os monges verdadeiros devem ficar em lugares escondidos (afastados / discretos, etc). As pistas devem indicar onde os monges estarão. Esses monges terão em suas mãos 1 envelope para cada grupo (que deve estar identificado no envelope) dando a pista de onde estará o próximo monge. O monge NÂO pode se enganar ao entregar o envelope, pois senão mela tudo. Ele só pode entregar o envelope para o líder daquele envelope.
Os monges falsos também terão o mesmo envelope, só que a pista dentro não levará a lugar algum. Os monges falsos podem estar em qualquer lugar. No meio deles, podem ter monges loucos, fazendo baboseiras, é só inventar: - um ficava imitando uma ave; cada vez que o líder do grupo ía perguntar ele imitava uma coruja. O que deu de gente procurando pistas em árvores; outro só dá a pista (falsa) depois que recitar o Salmo 23, etc..
Os monges loucos podem não ter pista nenhuma. O grupo tem que sacar que se o cara só tá fazendo palhaçada, ele não é monge de verdade. O mais legal é inventar monges falsos. Cada monge pode "exigir" que se dirija a ele de uma maneira diferente. O líder que chegar: E aí monge, dá logo essa pista, aí! E o monge não gostar, ele não dá a pista. Tem monge que pede para cair na piscina o grupo inteiro, se não ele não dá a pista. Tem monge que pede para dançar "Dança do Xepe-Xepe", etc..

Outras Dicas:
Faça um mapa do local e anote onde vai ficar cada monge.
Combine com os monges antecipadamente onde cada um deve ficar e acerte com eles os detalhes - quem é falso, quem é verdadeiro, quem vai fazer que palhaçada.
Os fiscais podem ter walkie-talkies para se comunicar, ou um apito (diferente do que indica fim do jogo) para avisar sobre acidentes ou pedir ajuda.
Coloque as pistas em envelopes coloridos e atribua uma cor a cada grupo; facilita a identificação. Os membros do grupo podem usar uma fita ou pedaço de lã na cor correpondente amarrada no pulso.

Use sua criatividade e divirta-se!


Chicotinho Queimado

Um dos participantes será o Chicotinho queimado.
Ele irá esconder um objeto para que os outros o encontrem. Quando alguém se aproximar do objeto o Chicotinho queimado vai dando pistas: Diz “Quente” se a pessoa estiver perto do objeto, “frio” se estiver longe, “morno” se estiver se aproximando.
Ganha quem achar o objeto, será a sua vez de escondê-lo.
Cruzado ou Aberto?
Material: 2 varetas (pode ser palito de picolé, lápis, caneta, etc..).
Grupo de no mínimo 5 pessoas.

Todos sentam-se em cadeiras arrumadas em círculo, deixando o centro livre.
O orientador pega uma vareta em cada mão e explica para o grupo que o jogo consiste em passar as varetas para o vizinho da direita:
Cruzadas - cruze uma vareta sobre a outra formando um "X" - ou
Abertas - mostre as varetas paralelas.

Ao passar as varetas para o seu vizinho, se as suas pernas estiverem cruzadas, diga "Eu passo cruzado" e passe as varetas cruzadas; se as suas pernas estiverem abertas, diga "Eu passo aberto" e passe as varetas abertas.
Observe a posição das pernas de cada um, e a medida que eles tentam passar a vareta, diga "Sim" ou "Não", mas não explique porque; o jogo se torna mais engraçado a medida em que alguns jogadores descobrem a senha e participam no coro do "Sim" e do "Não".
Quando a maioria já souber a senha e antes que o grupo perca interesse no jogo, finalize-o, fazendo uma rodada em que aqueles que já conhecem a senha, procuram mostrar aos demais como acertar a senha.


De Havana veio um Barco

Um jogador diz em voz alta: “De Havana veio um barco carregado de...” e acrescenta o nome de um produto que pode ser transportado por barco. Exemplo: laranja.
O jogador seguinte deve dizer o nome de outra mercadoria que comece com a mesma letra que a primeira, por exemplo: “De Havana veio um barco carregado de lápis”.
Quando um jogador não conseguir lembrar de algum produto que não foi falado será eliminado.
Depois que alguém for eliminado o jogador que ficou por ultimo começa o jogo com outra letra.
1. Dinâmica do "O que você parece pra mim...”.

Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socialização de um determinado grupo.
Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:··(1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;·(2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.
Autor: Desconhecido
3. Dinâmica "Tiro pela Culatra"

Essa dinâmica é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.

Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.

É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo".
Autor: Desconhecido
4. Dinâmica do Sociograma
Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento:
Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escolheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar três pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.

De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpretam-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.
Autor: Desconhecido
5. Dinâmica da Embolação
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo "bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.

Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido
6. Dinâmica do Sentar-se no Colo
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:

O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-a-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos!
Obviamente é para ser feito separado, os rapazes das moças.
Autor: Desconhecido
7. Dinâmica do "João Bobo"
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os participantes têm um no outro:

Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-a-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizado. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente, tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "João bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.

Obs: Pode ser feito também na água.
Autor: Desconhecido
8. Dinâmica do Nome
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer. Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinâmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pessoa, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo, após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

Autor: Desconhecido
9. Dinâmica do "Escravos de Jó"
Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.
Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser :

Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:
Faz a mesma seqüência acima só para a esquerda

3º MODO:
Faz a mesma seqüência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:
Faz a mesma seqüência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:
Faz a mesma seqüência acima com dois toquinhos, um para cada lado.

10. Dinâmica da "Escultura"
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa :

Um participante trabalha com escultor enquanto os outros ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar :

-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.

Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
Autor: Desconhecido
11. Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, (proibido abrí-los), vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.

Autor: Desconhecido
12. Dinâmica do “Mestre"
Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem duas chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.
Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.
13. Dinâmica do "Rolo de Barbante"
Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente .

14. Dinâmica do "Substantivo"
Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.
Autor: Desconhecido
15. Dinâmica da “Verdade ou Conseqüência?”
Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Conseqüência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente devem responder a verdade. Se ele responder conseqüência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.
Autor: Desconhecido
16. Dinâmica do "Qualidade"
Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.
Autor: Desconhecido
17. Dinâmica do "Pegadinha do Animal"
Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.
Autor: Desconhecido


Estátua

Para essa brincadeira é bom ter mais de 3 pessoas.
Você vai precisar de um aparelho de som.
Todos os jogadores fazem um círculo e um fica como o mestre, controlando o som.
Quando o mestre quiser ele abaixa o volume e diz "estátua"!
Os jogadores devem ficar em posição de estátua, sem se mexer e o mestre vai tentar fazer caretas e brincadeiras para ver quem se mexe primeiro.
Não vale fazer cócegas.
Quem se mexer ou rir primeiro paga uma prenda e vai para o lugar do animador.
Expressando amizade
Versão 1 - Ordem Alfabética:
As crianças formam um círculo. Uma de cada vez, seguindo a ordem do círculo, deverá dizer: "Amo meu amigo porque ele é... " e acrescenta um adjetivo com a letra A. A criança seguinte deverá dizer, "Amo meu amigo por que ele é..." e usar um adjetivo com a letra B. E assim sucessivamente com todas as letras do alfabeto.

Versão 2 - Letra igual nome e elogio
Uma criança vai para o centro da roda, e escolhe um colega. Se coloca de frente para ele e diz: "(nome do colega) eu gosto de você por que você é..." e um adjetivo que comece com a mesma letra do nome de quem ela escolheu.
A criança que recebeu o elogio vai para o centro da roda e recomeça o jogo. Aquela que estava no centro da roda anteriormente, volta para seu lugar na roda, mas senta-se no chão, para que todos saibam quem ainda não brincou.

Versão 3 - Dança das Cadeiras
Adelaine, Batista, MT
Você vai precisar de cadeiras e um grupo de no mínimo 5 pessoas.
Forme um círculo com as cadeiras, com os assentos voltados para dentro com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma.
Um dos participantes fica em pé no centro e escolhe outro participante que esteja sentado e diz:" Meu irmão eu te amo"
A pessoa que está sentada pergunta: "Por que?"
E ele responde: "Por que você..." e completa a frase com alguma característica da pessoa ou roupa que está vestindo (ex: cristão, homem, mulher, bonita, de calça, morena, feliz, etc..)
Neste momento, todos que estiverem usando o mesmo tipo de roupa/acessório ou possuir a mesma característica deve mudar de lugar.
Como o número de cadeiras é menor, um vai ficar em pé e deve repetir a brincadeira. A pessoa que ficar em pé repete a brincadeira.

Versão 4 - Por escrito
Faça uma folha com o nome de cada criança, bem grande em cima. Passe as folhas entre as crianças, pedindo que cada uma escreva ou desenhe uma característica ou elogio correspondente ao nome escrito. Depois entregue as folhas aos respectivos donos, ou guarde-as para serem enviadas como presente de aniversário ou natal.

A Forca

Um jogador pensa numa palavra e desenha na lousa ou em uma papel, traços correspondentes as letras da palavra que pensou.
Em seguida os demais jogadores , cada um na sua vez, irão tentar adivinhar a
palavra, dizendo as letras que acham que está faltando. Para cada letra errada uma parte do enforcado é desenhada.
São permitidos 10 erros. A forca é desenhada com 5 traços e o enforcado com 6.
Se o desenho do enforcado for completado ganha o jogo quem pensou na palavra.
Fui a feira

Idade: a partir de 5 anos

Participantes: 2 ou mais

Regra:
Um jogador diz em voz alta: Fui a feira e comprei.. por exemplo ”maçã”. O jogador seguinte repete a frase do primeiro acrescentando outra mercadoria comprada por exemplo:” batata”, o terceiro jogador repete as mercadorias que os jogadores anteriores disseram e acrescenta mais uma, ganha quem não repetir mercadoria e lembrar todas que foram faladas.


Gato e Rato

As crianças formam uma roda. Uma delas, o Rato, fica dentro da roda. Outra, o Gato fica fora da roda.
O Gato pergunta: "Seu Ratinho está?"
As crianças da roda respondem : "Não"
O Gato pergunta: "A que horas ele chega?"
As crianças respondem um horário a escolha.
As crianças começam a rodar e o Gato vai perguntando: "Que horas são?" e as crianças respondem: "Uma hora" - "Que horas são?" - "Duas Horas" e assim até chegar ao horário que elas responderam alteriormente que o Rato chegaria. As crianças param de rodar e o Gato passa a perseguir o Rato.
A brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato e pode-se recomeçar com outras crianças como os personagens principais da brincadeira.


Joio e Trigo.
 
Nesta página estão algumas idéias sobre a Parábola do Joio e do Trigo. Você pode escolher uma ou outra idéia para utilizar junto com a história ou para iniciar ou encerrar o tema.
Separando grãos:
Para ver quão difícil é separar coisas semelhantes, traga um pacote de grãos misturados e peça as crianças para separarem em pilhas de acordo com o tamanho ou o tipo (você pode misturar: lentilha, ervilha, feijão, milho...).
Outra alternativa é trazer um pacote de chá matte (a granel) e perguntar às crianças se veem alguma diferença. Depois, usando peneiras de vários tamanhos, ir peneirando o chá e perceber que há tamanhos diferentes no chá: de pedaços maiores a farelo fininho.

Quebra-cabeça:
Pegue duas folhas de papel e escreva duas frases diferentes em cada uma; ou imprima um mesmo desenho (colorido diferentemente). Corte as folhas ao mesmo tempo, como um quebra-cabeça. Misture as peças dos dois desenhos e dê às crianças para que montem. No final as peças devem encaixar sem problemas, mas a imagem ou frase não irá fazer sentido.
Sugira às crianças que troquem peças entre os dois jogos para formar a imagem/frase certa.
Você pode usar este jogo para demonstrar a dificuldade dos agricultores ao tentar separar o joio do trigo, afinal eles são muito parecidos quando plantas novas, mas ao crescerem a diferença fica mais visível - assim como as crianças montaram uma imagem similar mas desencontrada e depois conseguiram separar as peças certas.

Paladar:
Traga espigas de trigo maduras para mostrar; permita às crianças comerem grãos frescos de trigo.
Faça um pão usando trigo apenas, e outro misturando alguma erva amarga à massa (de preferência que não faça diferença visível) ou use trigo integral (escuro) em ambos para esconder a erva amarga, assim eles só saberão a diferença se experimentarem. Ofereça os pães às crianças e veja qual elas gostam mais.
Tome cuidado com a escolha da erva - que não seja tóxica, diurética ou medicinal; pergunte a um profissional (médico, nutricionista, homeopata). Também verifique se as crianças não tem alergia a gluten ou outro componente da receita.
 

Plantas e sementes:
Plante grãos de feijão num copo de vidro ou plástico. Coloque algodão ou papel toalha dentro de um pote de vidro ou plástico. Coloque o grão de feijão sobre o algodão e mantenha úmido. Observe a planta crescendo ao longo das semanas. Você pode plantar diferentes grãos e observar as diferenças.
Você pode decidir fazer um mês de histórias sobre plantas e sementes para acompanhar o crescimento da plantinha, por exemplo, a Parábola do Semeador e a do Grão de Mostarda ou histórias de Gênesis.

Preconceito racial:
A boa semente que Deus planta nos nossos corações não é visível através de cor, idade, sexo, etc... Para demonstrar isso você pode pedir às crianças que formem grupos:
1. de acordo com cor do cabelo;
2. de acordo com idade;
3. meninas de um lado, meninos do outro;
4. e para encerrar: quem acredita em Deus / participa da igreja.
Assim elas podem ver que Deus não faz distinções físicas, mas observa as características especiais que cada um tem dentro de si.


Lista de Palavras

Fazer uma lista de palavras com 10 categorias, iguais para todos os participantes. Por exemplo: Nomes próprios, animais, peças de roupas, carros, frutas, países, vegetais.
Em seguida um jogador diz uma letra, todos os demais devem anotar por categoria palavras que comecem com aquela letra.
O participante que terminar primeiro diz “Pare”.
Cada palavra vale 10 pontos, cada palavra repetida vale 5, somam-se os pontos e anotar no total.
Ir jogando com outras letras e no final somar toda a pontuação .
Mímica

A partir de 4 pessoas
Dividir o time em dois.
Cada time vai pensar em um nome de uma categoria, exemplo: filme, música e outros; e chamar uma pessoa da outra equipe.
A pessoa escolhida vai tentar representar o nome sem dizer uma palavra, para a sua própria turma.
Se o time de quem estiver representando acertar em menos de 1 minuto ganha um ponto.
Se não acertar, ganha a equipe adversária.


Os Bichos
Material: Cartões com figuras ou nomes de animais. Você vai precisar de 2 cartões de cada animal.
Distribua um cartão para cada criança, sem que as outras vejam a figura.
Peça que se espalhem bem pelo salão, e ao seu sinal, cada criança deve fazer o som (a voz) do animal no seu cartão. É importante que cada um faça somente o som do animal no seu próprio cartão.
Pelo som, cada criança deve achar o seu par e a medida que se encontram podem sentar-se ou formar uma fila.

Para contar a história da criação, você pode usar este jogo como ponto de partida para uma conversa: De onde vem tantos animais diferentes? Você sabia que foi Deus que criou cada um destes animais? etc..
Para a Arca de Noé, você pode determinar que uma sala seja a arca, e os "animais" a medida que acham o seu par são conduzidos para lá por uma pessoa fantasiada de Noé e que contará a história.


Passa Anel

As crianças se colocam em fila, lado a lado, sentadas ou em pé, com as mãos unidas. Uma delas é escolhida para passar o anel que está entre as mãos da criança.
Inicia-se o jogo com a criança que está com o anel, passando de uma em uma das crianças, tentando deixar o anel por entre mãos unidas: "Tome este anelzinho e não diga nada a ninguém".
Após ir em todas as crianças, ela já deverá ter deixado o anel com uma delas. Após isso, a criança que estava com o anel e que o passou a outra, pergunta a qualquer uma das crianças, menos àquela que esta com o anel: Com quem você acha que está o anel? Se a criança escolhida acertar, deverá pagar uma prenda.
O anel pode ser substituído por uma pedrinha
Passa-Anel (anelzinho, jogo-do-anel)

Escolher quem vai ser o passador de anel.
O Passador põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra.
Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel.
O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba. Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?".
Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda (castigo) que os jogadores mandarem.
O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador.


Que bicho eu sou?

Número de participantes: No mínimo três
É uma brincadeira bem divertida.
Uma pessoa escreve o nome de vários bichos (pode ser um desenho) , um em cada folha de papel.
Esses nomes devem ser colados nas costas dos participantes sem que eles vejam qual o bicho.
Cada participante terá que adivinhar o animal que virou fazendo perguntas sobre as características do bicho aos outros participantes.
As respostas devem ser sim ou não.
O último a descobrir sai da brincadeira e passa a colar o nome dos bichos nos vencedores.
Quemada, Queimado ou Bola Queimada

Tradicional jogo com bola, para crianças e adultos. Ganha o jogo a equipe que "queimar" todos os jogadores adversários.
Formam-se dois grupos e cada grupo fica em um lado do campo. No fundo de cada lado do campo, marca-se uma linha, que marcará o poço, para onde deverão ir os jogadores queimados.
Tem início o jogo. As jogadas são sempre alternadas por equipe. Escolhe-se a equipe que dará início ao jogo e um jogador desta pega a bola e a atira no grupo adversário. O objetivo é "queimar" alguém. Um jogador é queimado quando a bola bate nele, e depois cai no chão. Se a bola é agarrada por qualquer membro da equipe, o jogador é salvo. Se a bola bate em um jogador, e depois em outro, sempre o último jogador em quem a bola bateu que é o queimado. O jogador queimado deverá então ir para o poço, que fica atrás da linha de fundo do campo adversário.
Quando algum jogador da equipe está no poço, pode-se tentar salvá-lo "cruzando" a bola para ele, isto é, arremessando a bola bem alto para que ela alcance o poço sem que nenhum jogador adversário a agarre. O jogador que está no poço então, deverá tentar "queimar" um adversário, conquistando assim o direito de voltar para o seu campo. Mas não é obrigatório que a equipe que tenha algum jogador no poço adversário cruze as bolas para ele, ela poderá simplesmente continuar tentando queimar os adversários.
Ganha o jogo a equipe que "queimar" todos os jogadores da equipe adversária.
Seu Noé posso ir?
 
Material: Máscaras ou cartões com nomes de bichos, uma para cada criança.
Antes da brincadeira distribua os cartões ou máscaras. Cada criança será então o animal que está descrito no seu cartão. Cada criança só poderá andar quando o Noé chamar o nome do bicho e deverá imitar o passo do bicho.

Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as as outras crianças ficaram no outro lado da sala, de frente para o Noé.
As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"
O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".
Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.
E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.
Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando o seu próprio bicho.

A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vão chegando perto do Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentro da "arca") pode-se contar a história do dilúvio ou fazer alguma atividade relacionada.
Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E também que ele não se empolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.


Telefone sem fio

Idade: a partir de 5 anos

Participantes: 5 ou mais

Regra:
Organizar os jogadores sentados um ao lado do outro em fila.
O primeiro jogador diz uma frase/mensagem no ouvido do colega seguinte. Cada participante após receber a mensagem fala o mais baixo possível no ouvido do colega seguinte até que o ultimo falará em voz alta o que recebeu. A mensagem muitas vezes chega completamente diferente!!!






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aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.
João 4:14

E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
Apocalipse 22:17
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