Simplicidade não é desleixo nem falta de conhecimento. Não é ignorância. 
Ritualismo, formalismo e artificialismo são os grandes inimigos do pregador, 
11Co 11:3b. "A autoridade de Jesus não foi posta em dúvida por sua simplicidade". 
Os gestos devem ser simples. A atenção do povo deve estar na palavra e 
não no orador. No final eles devem falar bem da pregação e não do pregador. (Fora com aquelas perguntas: Como você acha que eu fui? O povo gostou de mim?) 
Deve-se evitar dois extremos: A imobilidade e a dramatização. 
pregador não é uma estátua, nem tampouco palhaço, artista. 
Linguagem simples e não linguagem "chão". 
Coração simples, como pombas, Mt 10:16. Nessa simplicidade evitará você de pregar por pão. 
"Pregue para 5 como se estivesse pregando para mil; pregue para mil como se fosse 5; com a mesma simplicidade e entusiasmo".
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