E mais uma vez o amado pastor contou as suas ovelhas: uma, duas, três, quatro... e depois de contar uma por uma, ele suspirou aliviado, olhou para o céu e agradeceu a Deus pelo crescimento do seu rebanho.
Mas... quantas ovelhas tem o pastor? Perguntei, refleti e chorei, porque na realidade eu perco todas as características de uma ovelha, quando troco o amor pelo ódio, a verdade pela mentira, o perdão pelo ressentimento, a humildade pelo orgulho.
Eu deixo de ser uma ovelha, todas as vezes que o pastor diz “vamos” e eu dou lugar ao pecado da desobediência e digo “não vou”...
Eu deixo de ser uma ovelha quando meu “ego” cresce dentro de mim e domina todo meu ser. Nesta hora, eu começo a pensar que sou melhor do que todas as outras ovelhas, e como não sou, sinto-me insatisfeita e desvalorizada. Murmuro contra tudo e contra todos, dizendo que o pastor não reconhece os meus talentos...
Eu deixo de ser uma ovelha quando não domino a minha língua e falo coisas que entristecem e causam dissensões na igreja. Quando acreditando na minha perfeição e santidade, eu aponto os erros do meu irmão, cobrando dele os pecados, que muitas vezes Deus já perdoou...
Eu deixo de ser uma ovelha quando fujo do meu aprisco e vou buscar alimento em pastagens “diferentes”. Lugares onde muitas vezes o lobo enganador tem suas armadilhas preparadas através das heresias e dos falsos movimentos...
Eu deixo de ser uma ovelha quando, desprovida de amor pelas almas perdidas, eu cruzo os braços e me torno uma ovelha improdutiva. Nunca posso ajudar um irmão, visitar um enfermo ou levar uma palavra de salvação ao que perece, alegando que evangelizar e cuidar de ovelhas é uma responsabilidade
do pastor...
Meu Deus! Como pode um pastor contar as suas ovelhas? Me perguntei comovida, enquanto cenas da minha caminhada de ovelha continuavam se desenrolando diante de mim, fazendo-me refletir nas inúmeras vezes que deixei de ser ovelha.
Enfim, após ter vivenciado este lindo gesto de amor do pastor para com as suas ovelhas, eu enxuguei as minhas lágrimas, mas aquela doce voz continuará ecoando para sempre em meus ouvidos: uma, duas, três, quatro...
Quantas ovelhas tem o pastor?
Mas... quantas ovelhas tem o pastor? Perguntei, refleti e chorei, porque na realidade eu perco todas as características de uma ovelha, quando troco o amor pelo ódio, a verdade pela mentira, o perdão pelo ressentimento, a humildade pelo orgulho.
Eu deixo de ser uma ovelha, todas as vezes que o pastor diz “vamos” e eu dou lugar ao pecado da desobediência e digo “não vou”...
Eu deixo de ser uma ovelha quando meu “ego” cresce dentro de mim e domina todo meu ser. Nesta hora, eu começo a pensar que sou melhor do que todas as outras ovelhas, e como não sou, sinto-me insatisfeita e desvalorizada. Murmuro contra tudo e contra todos, dizendo que o pastor não reconhece os meus talentos...
Eu deixo de ser uma ovelha quando não domino a minha língua e falo coisas que entristecem e causam dissensões na igreja. Quando acreditando na minha perfeição e santidade, eu aponto os erros do meu irmão, cobrando dele os pecados, que muitas vezes Deus já perdoou...
Eu deixo de ser uma ovelha quando fujo do meu aprisco e vou buscar alimento em pastagens “diferentes”. Lugares onde muitas vezes o lobo enganador tem suas armadilhas preparadas através das heresias e dos falsos movimentos...
Eu deixo de ser uma ovelha quando, desprovida de amor pelas almas perdidas, eu cruzo os braços e me torno uma ovelha improdutiva. Nunca posso ajudar um irmão, visitar um enfermo ou levar uma palavra de salvação ao que perece, alegando que evangelizar e cuidar de ovelhas é uma responsabilidade
do pastor...
Meu Deus! Como pode um pastor contar as suas ovelhas? Me perguntei comovida, enquanto cenas da minha caminhada de ovelha continuavam se desenrolando diante de mim, fazendo-me refletir nas inúmeras vezes que deixei de ser ovelha.
Enfim, após ter vivenciado este lindo gesto de amor do pastor para com as suas ovelhas, eu enxuguei as minhas lágrimas, mas aquela doce voz continuará ecoando para sempre em meus ouvidos: uma, duas, três, quatro...
Quantas ovelhas tem o pastor?
Norma Penido Bernardo
Arquivo Visão Missionária
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