RESSURREIÇÃO 1 Co 15.20
Na Páscoa, há alguns anos, li a história escrita por um ministro. Falava de certo serviço religioso, no qual ele tomara parte, em casa de uma família crente que havia sido ferida com a notícia de que o filho fora morto em combate. Uma das cerimônias do serviço religioso foi a substituição da estrela azul que ostentava a janela da casa, como símbolo do filho que estava servindo nos campos de batalha, por uma estrela de ouro, símbolo do sacrifício do filho querido. Em meio a dor, a família demonstrou inabalável fé, lendo as Escrituras e cantando os hinos tradicionais da Páscoa.
Logo depois, o pastor foi removido para outra igreja. Alguns meses mais tarde, ele recebeu um chamado telefônico de longa distância. Reconheceu que estava na linha seu velho irmão enlutado pela morte do filho, mas firme na fé.
Com a voz embargada pela emoção, aquele pai exclamou: "O Jim está vivo! Foi um engano! Ele não foi morto. Jim está vivo!."
E fácil compreender a alegria inexcedível daquele pai que julgava o filho morto e descobriu que ele estava vivo. Havia algo desta mesma alegria no coração das mulheres que descobriram que Jesus tinha realmente ressuscitado dos mortos.
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