-
1. Comunicação: Ação, efeito ou meio de comunicar, aviso, participação, ligação, comunhão.
2. Dicção: Dição - Maneira de dizer ou pronunciar, expressão, arte de recitar.
3. Exegese: Interpretação, explicação ou comentário (gramatical, histórico, jurídico, etc.) de textos, principalmente
da Bíblia.
4. Eloqüência: Capacidade de falar e exprimir-se com facilidade; dom da falar com fluência.
5. Fonação: Conjunto dos fenômenos que concorrem para a produção da voz.
6. Hermenéutica: Princípios de interpretação bíblica; arte de interpretar os livros sagrados e os textos antigos.
7. Homilética: Eloqüência de púlpito, de cátedra; arte de pregar sermões, não se abstendo do aprimoramento das habilidades oratórias. É a ciência que ensina os princípios fundamentais dos discursos em público.
8. Lógica: Ciência do raciocínio; coerência; raciocínio encadeado; ligação de idéias.
9. Oratória: Arte de falar em público eloqüentemente ou em consonância com as regras da retórica; peça dramática religiosa.
10. Persuasão: Ato ou efeito de persuadir; convicção; crença. Vem de Persuadir: Levar a crer ou aceitar, aconselhar, induzir.
11. Pronúncia: Articulação do som das letras, sílabas ou palavras. Maneira especial de pronunciar os sons de certa língua.
12. Pregação: É a comunicação verbal da verdade divina com o fim de persuadir. Tem em si dois elementos: a verdade e a personalidade.
13. Retórica: A arte do uso eficiente das palavras em falar e escrever
14. Sermão: Um discurso religioso formal, baseado na Palavra de Deus, e que tem por objetivo salvar os homens.
15. Tema: É a matéria de que trata o sermão; a idéia central do sermão; o assunto apresentado no sermão.
II - PRINCÍPIOS DE HOMILÉTICA
1. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO
"Tanto a preparação quanto a exposição são enriquecidas com o grau de conhecimento do pregador. Os conhecimentos não são a principal razão de um sermão, mas são o esqueleto que lhe dá forma... O pregador não precisa deixar de ser espiritual pelo fato de enriquecer seus sermões com conhecimentos gerais. Se o sermão estiver cheio da graça de Deus, então os conhecimentos nele inseridos resultarão em benções. A homilética apresenta as regras técnicas, e ensina como o pregador pode tirar proveito dos conhecimentos, ordenando os pensamentos e dosando-os com a graça divina.
Todo pregador deve adotar um sistema de estudo, para seu maior aproveitamento no ministério da Palavra..."1
"O que se vai dizer é resultado do que sabemos, sentimos, pensamos, cremos e desejamos transmitir...
Cultura é aquilo que a gente sabe, resultado de nossa vivência, da sedimentação do que somos, sabemos, das influências que sofremos e de tudo que realmente nos estruturou. Ser um homem culto em nossos dias, isto é, capaz de pensamento original e ter digerido as informações do mundo em que vivemos, é uma equação diferente da que se apresentava no passado. Pouco a pouco a "explicação" do mundo foi, cada vez mais, passando para a área científica..."2 Por isso o importante é manter os "pés no chão".
Para falar de um tema qualquer é preciso dominar o assunto, a ponto de torná-lo de uma simplicidade quase alarmante e dar a impressão ao auditório de que o estamos desvendando juntos, realizando uma agradável excursão intelectual ou humana, participando os dois, nós e o ouvinte, do que vai surgir. O que vale mais é a gente ser a gente mesmo."3
Assim, a primeira e grande obrigação do pregador é a LEITURA, constante, sistemática dos assuntos que ele aborda em suas prédicas e de cultura geral.
2. PREGAÇÃO BÍBLICA
"Pregação bíblica, em poucas palavras, é a proclamação da Palavra de Deus à congregação. Na realidade, proclamar a Palavra de Deus significa muito mais do que simplesmente ler a Bíblia e atribuir uma lição prática à passagem lida. A pregação bíblica envolve a cuidadosa remoção do texto de seu engaste original, transferindo-o para a situação atual da igreja. Para efetuá-lo, o ministro precisa compreender não somente as Escrituras mas também a sua congregação - o mundo dos tempos bíblicos e o mundo de sua igreja, bem como as semelhanças e diferenças entre ambos esses mundos.
Visto que o sermão serve de ponte entre o passado e o presente, e não constitui meramente um comentário sobre o texto, não se deve confundir a pregação bíblica com exegese gramatical, histórica ou teológica. Ela vai além disso, a fim de proclamar a passagem bíblica como normativa para a fé e prática cristã, de modo que informa, desperta, assegura e sustém a congregação em sua vida de fé. No entanto, a pregação bíblica precisa centralizar-se na passagem bíblica e não nalgum problema pessoal ou questão contemporânea..."4
3. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA
3.1 - Princípio de Interpretação Gramatical
"A pregação bíblica começa com a exegese do texto, e a exegese segue os princípios gramaticais. Ela procura entender o significado verbal do texto analisando a função e o sentido das palavras empregadas...
Visto que a Bíblia foi escrita em hebraico e grego (e algumas partes em aramaico) o ministro que não conhece essas línguas se encontra numa posição desvantajosa. Não basta achar num dicionário o termo equivalente em português a uma palavra hebraica ou grega...
O ministro que não possui adequadas habilidades lingüísticas pode fazer uso de tais auxílios lexicais como comentários, concordâncias e dicionários teológicos, contando que contanto que compreenda o seu objetivo e saiba como incorporar as informações no sermão."5
3.2 - Princípio de Interpretação Histórica
"A exegese histórica dimana.., da convicção de que a revelação divina era um produto de determinada cultura. Isto não nega, de modo algum, a inspiração da Bíblia; antes confirma o caráter histórico da revelação bíblica...
Visto que a Bíblia é um documento histórico e a igreja é um movimento histórico, a exegese histórica é importante tanto para compreender a mensagem bíblica como para determinar seu significado na atualidade. Questões de data, autoria, antecedentes e circunstâncias são essenciais à tarefa de preparar sermões bíblicos. Quanto mais conhecermos as condições político-religiosas e socio-econômicas sob as quais foi escrito certo documento, tanto melhor poderemos compreender a mensagem do autor e aplicá-la de acordo com isso."6
3.3 - PRINCÍPIO DE INTERPRETAÇÃO TEOLÓGICA
"O ministro também deve compreender e explicar um texto teológicamente. Não somente deve estar inteirado do que esse texto está dizendo em primeiro plano, mas também da teologia que elucida o texto."7
Isto significa que o pregador deve conhecer as tradições, a filosofia, a maneira de pensar, a "Cosmovisão", as idéias acerca de Deus e da religião na época em que aquela mensagem foi escrita.
4. A APLICAÇÃO DA MENSAGEM BÍBLICA
"...A mensagem do texto precisa ser traduzida para a linguagem da congregação e apresentada de tal maneira que se veja claramente que corresponde a situação contemporânea. Para realizar isto, o ministro precisa ser versado não só nas Escrituras, mas também nas ciências sociais, especialmente as que tem que ver com a conduta humana...
É importante que o ministro esteja ciente das questões contemporâneas e de seu impacto sobre o pensamento, as emoções e a conduta da Igreja...
Um ministro pode fazer esmerada exegese de um texto bíblico e diminuir no entanto, a significação de seu estudo fazendo observações superficiais sobre a vida contemporânea. A igreja necessita de penetrantes análises e críticas do mundo de hoje em dia."8
5. A APRESENTAÇÃO DO SERMÃO
"Em que deve o pregador basear-se para pregar? Em manuscritos? Notas? Em nada? Ao prepararmos e apresentarmos o sermão, normalmente pensamos em quatro opções: 1.Improviso - nenhum preparo específico; 2. Extemporâneo - idéias preparadas; 3. Manuscrito - pensamentos e palavras preparados; 4. Memorização - pensamentos e palavras preparados e decorados. Uma vez que os números um e quatro são extremos e raramente usados, concentrar-nos-emos nos outros dois métodos...
Na maioria dos casos, a pregação manuscrita força o pregador a fazer um preparo mais completo e preciso. Aqueles que escreveram seus sermões antecipadamente, podem analisá-los com mais exatidão antes de usá-los.
Uma vez que os pregadores extemporâneos não selecionam suas palavras com antecedência - selecionando apenas as idéias - eles poupam grande quantidade de tempo na preparação do sermão...
A pregação extemporânea, contudo, em geral é pregação mais relacional do que manuscrita. Henry Ward Beecher dizia que um sermão escrito estende uma mão revestida de luva para as pessoas; sermão não escrito estende uma palma de mão incandescente. Uma luva pode ser mais perfeita do que a mão cicatrizada e calosa, mas não é tão calorosa nem tão sensível.
Ler os sermões limita o contato dos olhos do pregador com o auditório. Como afirmava Phillips Brooks, a pregação é a verdade através da personalidade. Ora, os olhos transmitem a personalidade. Assim, qualquer coisa que interfira com o contato dos olhos do pregador, impede que a personalidade seja bem sucedida, e interfere com a pregação.
A maioria dos homiléticos concorda em que a maneira ideal de pregar um sermão é fazer primeiro um manuscrito, e depois preparar um esboço - quer o pregador use esse esboço no púlpito ou o decore...
Muitos pregadores levam um manuscrito ao púlpito, mas lêem apenas partes dele, pregando o restante dele de improviso. Por exemplo, as ilustrações e o apelo não se prestam bem para a elocução ma-nuscrita e provavelmente devam ser pregados de improviso...
Nenhum método isolado serve para todos. E, obviamente, tanto a pregação manuscrita como a improvisada possuem vantagens e desvantagens significativas... Descubra o que fica melhor para você..."9
6. A ESTRUTURA DO SERMÃO
Três são as partes essenciais que formam a estrutura de um sermão: Introdução; Desenvolvimento, plano ou corpo e Conclusão.
"A estrutura propriamente dita é a organização do sermão com suas divisões técnicas, que servem para orientar o pregador na apresentação da mensagem."10
Um sermão precisa ter UNIDADE, ORDEM, SIMETRIA E PROGRESSÃO.
6.1 - A INTRODUÇÃO
"A introdução é a parte do sermão que serve como ponto de contato entre o pregador e o auditório. Normalmente, a introdução é a última parte a ser feita na preparação,.. Tendo uma idéia geral do sermão, devidamente estruturada, pode então preparar eficazmente a introdução.
A introdução deve conter outros aspectos não técnicos. São aspectos psicológicos. Para começar um sermão, o pregador deve saber discernir o tipo de auditório, ao qual falará. Deve desenvolver a habilidade de preparar o seu auditório espiritual e psicologicamente para ouvir o sermão que irá apresentar. Em outras palavras, 'a introdução de um sermão deve fazer com que os ouvintes sintam boa disposição para escutar o pregador; deve fazer com que lhe prestem atenção, e que fiquem desejosos de receber a mensagem que o predicante deseja apresentar."
Uma boa introdução deve ser:
1. Breve (em torno de 5 minutos)
2. Apropriada, de acordo com o tema do sermão.
3. Interessante.
4. Simples. Sem arrogância, sem prometer muito.
5. Cuidadosamente preparada.
6.2 - O DESENVOLVIMENTO
Dentro da estrutura do sermão, o desenvolvimento é a parte principal. Ele é também chamado de esqueleto do sermão, que deverá ser recheado com comentários apropriados das divisões pertinentes ao tema.
A manutenção da seqüência lógica do sermão, especialmente na passagem da introdução para o corpo, depende principalmente de duas coisas, a saber: uma ordem própria nas divisões e transições fáceis de um pensamento para outro.
Por outro lado é bom lembrar que as divisões devem obedecer a uma ordem ascendente, no sentido de um movimento progressivo durante o sermão.
6.2.1 - A ILUSTRAÇÃO - A ilustração é para o sermão o que são as janelas para uma casa. O objetivo principal da ilustração é facilitar a compreensão do assunto ou mensagem. .
Quais os motivos que nos devem levar a usar ilustrações?
1o) Por causa do interesse humano.
2o) Clareza
3o) Beleza
4o) Complementação.
A ilustração nunca deve ser a parte principal do sermão. É tão-somente uma janela. Esta nunca é mais importante do que a casa.
6.3 - A CONCLUSÃO
A conclusão idealmente deve conter quatro partes: 1) uma frase objetiva; 2) um breve resumo ou sumário; 3) um apelo e 4) uma ou mais frases finais.
A conclusão é basicamente a junção dos fios do sermão. É a concentração dos principais raios do sermão num só ponto.
Não convém apresentar material novo na conclusão.
Ao fazer o apelo, os pronomes se tornam muito importantes. Usem os pronomes "vós" e "nós". Incluam-se nele.
O apelo pode ser feito de muitas maneiras. Nem sempre precisa tomar a forma de um convite que requeira uma resposta visível.
A frase ou frases finais constituem a última parte da conclusão. As últimas três frases do sermão devem ser muito bem preparadas, escritas por extenso e, se possível, decoradas.
Alguns não sabem como e quando terminar. Nunca se deve dizer: "Para terminar..." ou "Terminando..." e então ficar divagando durante mais cinco minutos. Não se deve manifestar hesitação ou incerteza.
7. ESPÉCIES DE SERMÃO
Existem três tipos principais de sermões:
7.1 - SERMÕES TÓPICOS, ou sermão temático. A divisão deriva-se do tema ou assunto apresentado e é independente do texto bíblico escolhido. No sentido técnico, o sermão tópico é aquele que deve sua estrutura e sobretudo divisões ao desenvolvimento da verdade que está em volta do tema.
"o pregador pode exercer sua capacidade analítica e imaginativa, para usar diferentes modos de dividir o assunto que deseja apresentar. O sermão tópico envolve criatividade e versatilidade da parte do pregador."14
7.2 - SERMÕES TEXTUAIS, aqui a estrutura e/ou divisões do sermão são tiradas do texto bíblico escolhido. Consiste em selecionar alguns versículos, um versículo, ou mesmo uma parte de um versículo como texto.
O mais comum é o pregador usar a divisão natural do texto, onde a distinção das idéias está no texto e apenas deve ser posta em destaque. Este tipo de divisão permite ao pregador usar as próprias palavras do texto. Exemplo, I Cor. 13:13 apresenta três divisões naturais, cujo tema tirado do texto, fica a critério do pregador.
Outra divisão que pode ser usada é a textual analítica. Este tipo de divisão baseia-se em perguntas: quem? que? quando? por que? como? e, onde? O tema do sermão textual analítico é tirado da idéia geral do texto. Exemplo: Lucas 19: 1-10: a) foi uma visita inesperada; b) foi uma visita transformadora; c) foi uma visita salvadora.
7.3 - SERMÕES EXPOSITIVOS.
"O sermão expositivo está diretamente ligado ao sermão textual, com a diferença de que o seu desenvolvimento é feito sob as regras da exegese bíblica, e não abrange um só versículo, mas uma passagem, um capítulo, vários capítulos, ou mesmo um livro inteiro.
O sermão expositivo é o que faz a exegese do texto escolhido. É o desenvolvimento de uma verdade contida em uma passagem bíblica. É um método que exige estudo e tempo da parte do predicante na prepara-ção do que vai expor... Objetivamente, um sermão expositivo significa colocar fora, mostrar, exibir uma verdade contida num determinado texto das Escrituras.".
III - ORATÓRIA
1. REQUISITOS NECESSÁRIOS A UMA BOA ORATÓRIA
1.1 - Influência Pessoal
1.2 - Dicção
1.3 - Timbre (inflexão, correto uso da voz; agradável)
1.4 - Gesticulação (oportuna e efetiva)
1.5 - Correção Gramatical
1.6 - Expressividade
1.7 - Persuasão
1.8 - Comunicação
2. INFLUÊNCIA PESSOAL
Os cientistas do comportamento afirmam que nos comunicamos sempre que o contato com alguém seja feito. Com freqüência a comunicação mais eficiente é não-verbal. O significado da mensagem está na pessoa e não nas palavras. Conquanto as palavras possam ser transferidas de uma mente para outra, o significado não pode ser transferido. Consequentemente, crê-se que todas as comunicações são mudadas 70 a 90% pela pessoa que recebe.
3. COMUNICAÇÃO
"A falha na comunicação afasta muitas pessoas das igrejas...
A monotonia na pregação é uma falta grave, principalmente porque existem muitas maneiras de se variar a comunicação da mensagem. Os meios de comunicação (multimídia) estão se aprimorando na va-riedade de comunicar. Eles sabem que um comercial, filme, novela ou programa esportivo monótono não conquista audiência,..
A má comunicação começa com uma voz irritante, fraca, estridente, aguda ou grave demais. Assim como as boas vozes produzem convicção as vozes defeituosas geram dúvidas e rejeição.
Em questão de comunicação a convicção é vital...
'Prega mal quem não tem capacidade de encarar os seus ouvintes e olha para tudo, menos para as pessoas, e estas desejam uma perfeita comunicação com o pregador. A comunicação do pregador deve ser com pessoas, não com galerias imaginárias, corredores, paredes, ventiladores, planos ou qualquer outro objeto no santuário.'
Ignorar a arte da boa comunicação é condenar-se a si mesmo como pregador. É pregar uma mensagem que não pulsa com o vigor da realidade. Há pregadores que em nome do conteúdo pecam na comunicação, isso porque não conseguem se libertar das anotações."
4. COMO APRENDER A FALAR?
"... A fala é o resultado de tantos fatores que é preciso zelar por ela com o máximo de cuidado. Falar já é algo de fabuloso. Falar bem requer, logicamente, um aprendizado, um contínuo aperfeiçoamento, porque falar bem representa ser bem, sentir bem, querer bem, fazer bem, ter dentro de si reservas a transbordar. Para isso não é preciso ser um intelectual ou um cientista. Qualquer pessoa, mesmo uma pessoa analfabeta, pode transmitir algo que nos enriqueça em experiência ou conhecimento."
"A fala deve ser aprendida, mas aprendida mesmo! Falar bem com boa voz não é um dom natural. Parece sê-lo muito raramente quando pessoas que nunca aprenderam a utilizar da melhor maneira sua voz e sua fala, seu gesto e sua capacidade de comunicar-se, dão a impressão de serem grandes oradores natos. Mas nunca se poderá dizer até que ponto eles seriam muito melhores ainda, se tivessem recebido uma orientação esclarecedora. O fato de uma coisa dar bom resultado não significa nunca que não possa dar resultado melhor."
"Nunca é demais repetir que a voz é o homem, que a voz é "espelho da alma"; que se vê melhor a pessoa
ouvindo-a; que "a voz carrega consigo toda a história do homem e da Humanidade".1
IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CABRAL,
Elienai. O pregador eficaz, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das
Assembléias de
Deus, 1981. p. 23.
2. BLOCH, Pedro. Você quer falar melhor? Rio de Janeiro: Bloch
Editores, 1970.3. Idem. p. 15
4. In, Como preparar sermões bíblicos eficazes. O Ministério Adventista. Março/Abril/1980.
5. Idem.
6. Idem
7. Idem
8. Idem
9. In, O uso de notas na pregação. O Ministério Adventista. Maio/Junho/1991
10. Elienai Cabral, ob. cit. p. 64
11. Idem.
12. Revista Adventista. Outubro, 1976. p. 30.
13. In, Concluindo o sermão. O Ministério Adventista. Novembro/Dezembro/1982.
14. Elienai Cabral. ob. cit. p. 75
15. Idem
16. GONÇALVES, Jésus Silva. O Púlpito criativo. 3 ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1994. pp. 24 e 27
17. Pedro Bloch. ob. cit. p. 13
18. Idem. p. 33
19. Idem. p. 35
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